12. Que o estudo não seja uma aflição. |
Saiba também que não chegará ao seu propósito se, movido por um vão desejo da ciência, dedicar-se às Escrituras obscuras e de profunda inteligência, nas quais a alma mais se preocupa do que se edifica; e nem também se se dedicar de tal maneira apenas ao estudo que se veja obrigado a abandonar as boas obras. Para o filósofo cristão o estudo deve ser uma exortação, e não uma preocupação; deve alimentar os bons desejos, e não secá- los. |