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Pode-se ver, portanto, que Jesus não prometeu santidade ilimitada a todos quantos
fizessem parte da Igreja; ao contrário, previu claramente que na Igreja haveria bons e
maus convivendo uns com os outros sem que fosse possível aos homens distingüir uns
dos outros com precisão, nem separá-los completamente sem cometer erros e
gravíssimas injustiças, piores do que haveria se não se tentasse uma separação radical.
No entanto, embora Jesus não tivesse prometido isto à Igreja, prometeu-lhe uma série
de coisas e é por este motivo, e não pelo anterior, que a Igreja é dita santa e que
pareceu bem a Cristo Jesus entregar sua vida em sacrifício para fundá-la.
Mas antes de aprofundar esta questão, temos que examinar ainda algumas outras coisas
que Jesus não prometeu.
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