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Inácio declara que
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"Há um só Deus,
que se manifestou
através de seu Filho Jesus Cristo,
sua Palavra saída do silêncio".
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Também afirma que Jesus Cristo é Deus nas seguintes passagens:
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"Nosso Deus, Jesus Cristo,
tomou carne no seio de Maria
segundo o plano de Deus".
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"Não vos separeis de Jesus Cristo Deus,
nem dos bispos,
nem das prescrições dos Apóstolos".
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"Inácio, à Igreja amada e iluminada
segundo a fé e a caridade
de Jesus Cristo nosso Deus,
deseja todo o bem e irrepreensível alegria
em Cristo Jesus Nosso Deus".
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Em outras passagens ele subentende a diferença de Cristo do Pai:
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"Assim como o Senhor nada fêz sem o Pai,
com o qual estava unido,
nem pessoalmente,
nem através dos Apóstolos,
assim também vós
nada haveis de empreender
sem o bispo e os presbíteros".
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"Sigam todos ao bispo,
como Jesus Cristo ao Pai".
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"Após a ressurreição comeu e bebeu com eles,
como alguém que tem corpo,
ainda que estivesse unido espiritualmente ao Pai".
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Em outras, ainda, ele afirma a preexistência de Cristo antes da
encarnação:
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"Acorrei todos ao único templo de Deus,
ao único altar do sacrifício,
a um só Jesus Cristo,
que saíu de um só Pai,
permaneceu em Um só
e a Ele voltou".
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"Esforçai-vos por fazer tudo
sob a presidência do bispo em lugar de Deus
e dos presbíteros em lugar do colégio dos apóstolos
e dos diáconos encarregados do serviço de Jesus Cristo,
o qual antes dos séculos estava com o Pai
e nos últimos tempos se manifestou".
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Mas sobre a natureza da distinção de Cristo do Pai na unidade
divina tudo o que Inácio tem a dizer é que Cristo é o
"pensamento" do Pai:
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"Jesus Cristo,
nossa vida inseparável,
é o pensamento do Pai,
como por sua vez os bispos,
estabelecidos até os confins da terra,
estão no pensamento de Jesus Cristo".
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