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Em Irineu nós temos a concepção familiar aos apologistas do Verbo
como racionalidade imanente de Deus que Ele extrapola na criação.
Ao contrário dos apologistas, porém, ele rejeita as tentativas de
se explicar a geração do Verbo, citando Isaías 53,8:
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"Sua geração,
quem a narrará?"
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Além disso, ele coloca em relevo de uma maneira muito mais explícita
a coexistência do Verbo com o Pai desde toda a eternidade mas,
embora pareça claro que ele tenha concebido a existência de uma
relação eterna do Verbo para com o Pai, em nenhum momento ele
chegou a declarar que esta seria a geração do Verbo.
Referências:
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S. Irineu : Adv. Hereses 2,28,4-6; 2,13,8;
2,30,9; 3,18,1; 4,20,1.
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