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Quando tentamos responder a esta questão, apreciando o problema do ponto de vista da
inteligência, esta nos diria que trata-se de um absurdo e que, portanto, de um ser que,
justamente por este motivo, não poderia existir. A inteligência nos daria até um
exemplo para nos convencer mais facilmente. Seria como se um dia quiséssemos nos
convencer de que existimos e ao mesmo tempo não existimos. Se, por acaso, fosse algo
assim que os nossos olhos estivessem vendo, é evidente que deveria concluir-se
categoricamente que, apesar de nossos olhos nos dizerem que estão vendo isto, tudo
não pode passar de uma ilusão de ótica.
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