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Talvez esta seja a razão de um fato histórico para o qual parece que não foi dada até
hoje uma explicação completamente satisfatória.
Sixto IV, um homem manifestamente íntegro, instruído e que, como reformador dos
franciscanos, havia deixado uma fama de alguém que dificilmente poderia ser
enganado por terceiros, passou repentinamente a nomear para o cardinalato e para um
sem número de cargos de importância uma grande quantidade de pessoas que em si
valiam muito pouco, mas que eram ou seus próprios parentes ou indivíduos que, por
razões pessoais, eram-lhe obedientes e de confiança.
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