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A unidade da `ousia', ou Divindade, segue-se da unidade da ação
divina que é observada na Revelação:
escreve S. Gregório de Nissa,
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"uma única atividade do Pai,
do Filho e do Espírito Santo,
somos obrigados a inferir a unidade da natureza
pela identidade da atividade;
pois o Pai, o Filho e o Espírito Santo
cooperam na santificação,
vivificação, conciliação
e assim por diante".
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O Pseudo Basílio nota que
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"aqueles cujas operações são idênticas
têm uma única substância.
Ora, existe uma única operação do Pai e do Filho,
conforme é mostrado pela passagem
`Façamos o homem
à nossa imagem e semelhança',
ou
`Tudo o que o Pai faz,
o Filho também faz'.
Portanto, existe uma única substância
do Pai e do Filho".
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Gregório de Nissa também argumenta que, enquanto os homens devem
ser considerados como muitos porque cada um deles atua
independentemente, a Divindade é una porque a Pai nunca age
independentemente do Filho, nem o Filho do Espírito.
Referências:
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São Basílio : Contra Eunomio 4 (PG 29, 676);
São Gregório de Nissa :Quod non sint tres (PG 45,
125).
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