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Se uma comparação entre o mundo tal como é deduzido por Parmênides e o mundo tal
como é percebido pela experiência dos sentidos não pode ser tomada como objeção
válida contra o ser raciocínio, porque é justamente isto o que ele quis mostrar, que
haveremos então de dizer sobre o mesmo? Pois, de fato, se colocarmos esta objeção
proveniente da experiência sensorial de lado, o exame da argumentação de Parmênides
mostra que ele parte de princípios que parecem bastante evidentes e que a partir destes
princípios chega a conclusões por meio de deduções onde não há erros de lógica.
Basta conferir de novo para ver.
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