GERMANO |
Quem é que pode, na fragilidade da carne, ser sempre tão preso a essa contemplação que nunca pense na chegada de um irmão, na visita de um doente, no trabalho manual, ou na hospitalidade devida aos peregrinos ou às pessoas que chegam? E, afinal, quem não é solicitado a prover às necessidades e cuidados do corpo? Muito gostaríamos de aprender como e em que medida pode a mente unir-se a esse Deus invisível e incompreensível. |