CAPÍTULO 167

Maquiavel também escreveu de Júlio II, logo após o início de seu pontificado, que

"Ele não ama César Borgia, mas o apóia por duas razões.

Primeiro, para manter a sua palavra, da qual todos são unânimes em dizer ser ele observante.

Segundo, porque todas as forças militares da Santa Sé estão nas mãos de César, e a República de Veneza ameaça invadir os territórios pontifícios".