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Se, porém, já constituía algo estranho que se elegesse para o Supremo Pontificado um
homem pai de filhos ilegítimos, os cardeais que elegeram o sucessor de Inocêncio VIII
decaíram, em sua escolha, a um dos mais baixos níveis de que se tem notícia na
história da Igreja.
A maioria dos eleitores escolheu o Cardeal Rodrigo Borgia para Papa, um
administrador brilhante, mas um homem que, principalmente pela vida que levou
durante o tempo em que foi cardeal, haveria de ser uma fonte de escândalo para a
Igreja.
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