DESDE A DIVULGAÇÃO DO PROBLEMA DA FOME E DA TRAGÉDIA DA TALIDOMIDA ATÉ A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO E O RECONHECIMENTO DO PLANEJAMENTO FAMILIAR COMO DIREITO HUMANO
Índice
1. Proposta de legalização do aborto da American Law Institute.
2. Novas atitudes do Governo Americano em relação ao problema populacional. O governo Kennedy.
3. Levanta-se novamente o problema populacional na OMS e na ECOSOC.
4. Surgem os resultados dos censos de 1960.
5. Os efeitos dos censos de 1960 na 16a. Assembléia Geral da ONU.
6. A 17a. Assembléia Geral da ONU.
7. A tragédia da talidomida.
8. Levanta-se o problema da fome.
9. A discussão sobre o aborto na Inglaterra após a tragédia da talidomida.
10. Recuperação repentina da ALRA.
11. O processo da implantação do aborto nos Estados Unidos depois da tragédia da talidomida.
12. A Sétima Conferência Internacional da IPPF.
13. A Conferência Asiática sobre População.
14. Nomeação política na IPPF.
15. A posição do governo Johnson frente ao problema.
16. A fundação da BENFAM no Brasil.
17. A ONU envia o Secretário Geral da IPPF em missão oficial à Índia.
18. Resolução da Comissão sobre o Status da Mulher.
19. Resolução da Comissão Populacional.
20. Nova posição da OMS.
21. A Segunda Conferência Mundial sobre População.
22. A Resolução da ECOSOC chega à Assembléia Geral da ONU.
23. As responsabilidades da OMS tentam ser ampliadas.
24. A UNESCO entra no problema populacional.
25. Estratégia da ALRA na Inglaterra.
26. Aspecto geral do movimento pelo aborto nos Estados Unidos.
27. Situação mundial do Planejamento Familiar no final de 1965.
28. A 21a. Assembléia Geral da ONU.
29. O aborto nos Estados Unidos entre 1967 e 1968.
30. A 8a. Conferência Internacional da IPPF.
31. O Orçamento da IPPF.
32. A posição do governo dos Estados Unidos em 1967.
33. Uma nova declaração do ex-presidente Eisenhower em 1968.
34. O que representa um orçamento de US$ 35 milhões para um ano.
35. As primeiras revogações das leis sobre o aborto.
36. A idéia do planejamento familiar como direito humano.