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A primeira é que as portas do inferno não prevaleceriam contra a Igreja construída
sobre a pedra que é Pedro e, na sua pessoa, aos Sumos Pontífices que lhe sucederiam.
O sentido claro desta promessa é que na Igreja construída sobre o Soberano Pontífice
não seria possível vir a ser destruído nada do que pertence à essência do Evangelho
que Jesus quis deixar no mundo até o fim dos tempos. Se alguma coisa essencial ao
Evangelho fosse perdida com o decorrer da história entre aqueles que estão unidos ao
Soberano Pontífice, de tal maneira que aqueles que estivessem buscando a plenitude
do Evangelho se vissem obrigados a procurá-la em outros lugares, sabe-se lá onde,
esta promessa não teria sido cumprida.
Em outras palavras, Jesus está prometendo conservar intacta sua obra entre os homens
até o fim dos tempos para todos aqueles que a desejarem e está dizendo, ademais, onde
ela pode ser procurada com a segurança do aval de sua promessa.
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