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A meditação dos costumes deve considerar sempre em primeiro lugar as
coisas que são devidas, seja pelo preceito, seja pelo voto, e
julgá-las como as primeiras a serem feitas. Estas obras, se
feitas, possuem mérito; se não feitas, geram reato. Devem,
portanto, ser feitas em primeiro lugar, e não podem ser deixadas sem
culpa.
Depois destas, se lhe são acrescentadas outras por um exercício
voluntário, isto deverá ser feito de tal maneira que não seja
impedido o que é devido.
Há quem queira o que não deve, não querendo o que deve; outros,
ainda, querendo o que devem, todavia colocam impedimentos voluntários
querendo o que não devem.
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