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Já os dois últimos gêneros de contemplação são designados pela
figura angélica.
Note-se que os primeiros quatro modos de contemplação são de uma
certa forma unidos na arca, enquanto que os dois últimos são
separados e colocados separadamente sobre a arca. Nos quatro primeiros
gêneros de contemplação crescemos cotidianamente pela nossa própria
indústria com o auxílio divino, e somos promovidos de um a outro.
Mas estes dois últimos dependem inteiramente da graça e são
completamente distantes e muito remotos de toda a indústria humana, a
não ser na medida em que alguém receba do céu e conserve em si mesmo
o hábito divino da semelhança angélica.
Retornemos, porém, agora, para cada um dos seis gêneros de
contemplação, (para examiná-los individualmente em seus
pormenores), começando primeiramente pelo primeiro.
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