|
Que o oratório seja o que o nome indica, nem se faça ou se guarde
ali coisa alguma que lhe seja alheio. Terminado o Ofício Divino,
saiam todos com sumo silêncio e tenha-se reverência para com Deus,
de modo que, se acaso um irmão quiser rezar em particular, não seja
impedido pela imoderação de outro. Se também outro, porventura,
quiser rezar em silêncio, entre simplesmente e ore, não com voz
clamorosa, mas com lágrimas e pureza de coração. Quem não procede
desta maneira não tenha, pois, permissão de, terminado o Ofício
Divino, permanecer no oratório, como foi dito, para que outro não
venha a ser perturbado.
|
|