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Taciano colocou num relevo mais claro do que Justino o contraste entre
os dois estados sucessivos do Logos.
Antes da criação Deus estava sozinho, o Logos sendo imanente nEle
como sua potencialidade para criar todas as coisas. Mas no momento da
criação Ele saltou fora do Pai como sua "obra primordial". Uma
vez gerado,
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"sendo espírito
derivado de espírito,
racionalidade de potência racional",
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Ele serviu como o instrumento do Pai na criação e no governo do
Universo, em particular, fazendo os homens à divina imagem.
Referências:
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Taciano: Oratio ad Hel. 5,1; 7,1.
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