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E isto não é só o que ele disse, mas o que todos nós podemos ver por nossa própria
experiência.
Quando nós chegamos à conclusão de que um raciocínio envolve uma contradição, nós
freqüentemente dizemos simplesmente: "Isto não existe".
Nós não dizemos: "Isto é impensável". Esta última afirmação deveria ser
aparentemente a única coisa que teríamos direito de dizer.
Quando nos vemos diante destas contradições, na maior parte das ocasiões nós
pulamos a conclusão "Isto é impensável" e saltamos direto para a outra: "Isto não
pode, em hipótese alguma, existir".
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