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Os cursos superiores naquela época visavam de uma maneira mais
explícita atender um anseio de busca pelo conhecimento por parte do
aluno muito mais pronunciado do que hoje em dia. O conhecimento
buscado não era tanto uma formação profissional, nem a verdade em
alguma área específica do conhecimento, quanto uma visão sintética
da própria totalidade do conhecimento. Isto era possível porque na
base dos métodos pedagógicos, embora se estimulasse o raciocínio
analítico, estimulava-se muito mais algo que é desconhecido pela
pedagogia moderna a que se dava o nome de contemplação.
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