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Ademais, diz Nagle, do ponto de vista dos estudantes e de suas
famílias, não havia clima para deixar de se pensar no secundário
como mecanismo de ascensão social. Por isso muitas normas de 1925
foram imediatamente combatidas e sob forte pressão, o Governo
Federal foi obrigado a recuar. O Congresso Nacional elaborou e
acolheu normas com o objetivo de retornar na prática à situação
criada pela reforma anterior. Dentre as havidas, Nagle cita que:
Em 1927 o Congresso Nacional permitiu a realização de exames
preparatórios parcelados para aquele ano letivo;
Em 1928 foi novamente permitida a realização dos mesmos exames
preparatórios parcelados, permitindo-se que qualquer pessoa que
tivesse sido aprovada em um só exame até o ano letivo de 1924,
pudesse requerer quantos outros quisesse em 1928.
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