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Mas embora, como diz a citação de Sócrates do ítem anterior, esta educação era dada e
procurada pelos atenienses não para aprender uma profissão, mas para cultivar o
homem livre, isto é, o cidadão da democracia ateniense, pois os escravos não eram
cidadãos, aos poucos começava a ficar evidente em Atenas que o homem mais
poderoso não era o atleta, nem o músico, mas aquele que soubesse melhor falar em
público e convencer a Assembléia Popular a votar de acordo com os seus pontos de
vista. Esta habilidade era fundamental, mas não havia mestres para ensiná-la.
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