ESTUDOS LULIANOS |
ESTUDAR FILOSOFIA MEDIEVAL |
NOTAS |
[1] ns Scotus, foi assumida por Suárez. Esse, graças principalmente às Disputationes metaphysicae, que no século XVIII tiver |
ALGUNOS ASPECTOS DEL INFLUJO DE LA FILOSOFÍA ÁRABE EN EL MUNDO LATINO MEDIEVAL |
ALGUNOS ASPECTOS DEL INFLUJO DE LA FILOSOFÍA ÁRABE EN EL MUNDO LATINO MEDIEVAL |
[2] ole: «Ratione agere in perceptione veritatis incomparabiliter superius esse, quia in evidenti res est, sine vecordiae cecitate nullus negaverit»[26]. La ra |
NOTAS |
[3] urima vero, ad quae sensui nullus prorsus accessus esse potest, sicut at rationem numerorum, ad proportiones sonorum, et omnino ad noti[4] t quid ibi ibi sensus, quid ratio deprehendat, videamus. Liquorem esse aliquem, interrogatus tactus pronuntiat; visus, si forte in vase est, quisnam[5] liquor sit adubitat; sed gustus, tantquam tertius testis aahibitus, aquam esse incunctanter explorat. Ulterius, nisi fallor, hac in re officium suum sensus no[6] erspicaciter intuetur, hoc est, mobilem atque obtusam esse, humidam substantialiter, frigidam naturaliter, ina aerem sive in terram conver[7] ti eam possibile esse: et si quid adhuc aliud, quod novimus aut ignoramus, de natura aquarum indagar |
Tradução de: FLASCH, Kurt, Das philosophische Denken im Mittelalter. Von Augustin zu Machiavelli. |
RAIMUNDO LÚLIO |
[8] pelo nome de LÚLIO. Esse silêncio é, em todo caso, injustificado, quando se fez uma avaliação histórica |
DEFINIÇÃO LULIANA DE HOMEM |
[9] finir. Em todo caso, trata-se de um incômodo novo vocábulo. Mas esse incômodo foi intencional: o que o homem é, devia ser depreendido de sua ativida |
NO PONTO DE INTERSEÇÃO DOS MUNDOS |
[10] ita descreve esse processo, ocorrido sobre o monte Randa, como uma iluminação religiosa [19] . Se |
AS INOVAÇÕES FILOSÓFICAS DE LÚLIO |
[11] tendimento. Esse motivo chegaria ao mundo do humanismo e a LESSING por meio da obra De pace fid |
V. RAMÓN LLULL 1235 - 1315 E O MODELO CAVALEIRESCO IBÉRICO INSERIDO NA MENTALIDADE CRUZADÍSTICA |
V. RAMÓN LLULL (1235 - 1315) E O MODELO CAVALEIRESCO IBÉRICO INSERIDO NA MENTALIDADE CRUZADÍSTICA |
[12] a, não-aristotélica (por esse motivo aproveitada no Renascimento) e progressista - por exemplo, Llull foi um |
V.1. O LIBRO DEL ORDEN DE CABALLERÍA E O SIMBOLISMO DAS ARMAS DO CAVALEIRO: A ESPADA E O ESCUDO |
[13] os. Para trazer esse tempo de volta, segundo Llull, seria necessário fazer-se o soerguimento da inst |
OS PROBLEMAS ENFRENTADOS POR LÚLIO EM PARIS: A CRUZADA E A LUTA CONTRA O AVERROÍSMO |
A CRUZADA: TEORIA E PRÁTICA |
[14] a época e até algumas cartas do papa Nicolau IV davam a entender que esse desastre se devia à inimizade entre as ordens militares. “Muitos eram da opiniã[15] esse modo de agir por todo o mundo, talvez possa haver paz entre cristãos e sarracen |
A LUTA CONTRA O AVERROÍSMO |
[16] creta para a menor atualidade do pensamento.[16] Esse desvio impedirá que se veja a prioridade do ato na substância; pois, quando apa[17] plicando ter incluído esse conjunto de textos no compêndio porque “são pressupostos da Arte de Raimundo;[18] s de conhecimento. Aqui, não cabe tentar explicar em que consiste esse modo indireto de atingirmos o real. Por ora, basta dizer que Lúlio vincula o se[19] dunt facere aliqui, qui credunt esse philosophantes, contra purissimum actum Dei e a famosa Disputatio Raimundi et A[20] timos ou imaginamos em detrimento da razão, e, por esse motivo, consideravam que as conclusões da razão não podem discordar daquilo que |
NOTAS` |
[21] per talem modum posset esse pax inter christianos et saracenos, habendo talem modum per universum mundum,[22] ndus es, et ignoras, et fingis te esse inteligentem vere, ut supra dictum est. Etiam dico, quod implicas contradictio |
ARBOR SCIENTIAE: IMMANENZ UND TRANSZENDENZ IM DENKEN LLULLS |
DIE PERSPEKTIVE DES SEINSAKTES |
[23] s konkrete und empirische Seiende zu erkennen. Er betrachtet daher das esse mundi, in das er auch die möglichen Seienden einbettet.[11] Über dieses Univers[24] ingereiht werden, die dem Seinsakt selbst innewohnt: Gott, ipsum esse subsistens, ist in sich bestehendes Erkennen. Und auch dem Seinsakt des Mensche[25] n, esse hominis, wohnt eine gewisse Erkenntnis inne, obwohl der Mensch den Seinsakt ni |
NOTES |
[26] t conveniunt in ratione entis: Logica autem considerat res secundum esse, quod habent in anima, quia tractat de quibusdam intentionibus, quae consequunt[27] ur esse rerum intelligibilium, scilicet de genere, specie & talibus, & de iis, quae con[28] [41] «Utrum aliquod non ens possit esse per aliquem modum ens reale? Resp. Si non ens est in anima similitudo entis rea |
ARBOR SCIENTIAE: INMANENCIA O TRASCENDENCIA EN EL PENSAMIENTO LULIANO |
LA PERSPECTIVA DEL ACTO DE SER |
[29] Contempla, pues, el esse mundi, en el que introduce también los entes posibles[10] . Sobre este universo[30] o inherente al propio acto de ser: Dios, ipsum Esse subsistens, es conocimiento subsistente. Y en el acto de ser del hombre,[31] esse hominis —aunque ese acto no lo tenga el hombre por sí mismo, como ocurre con Di |
NOTAS |
[32] secundum esse, quod habet in anima, quia tractat de quibusdam intentionibus, quae consequuntu[33] r esse rerum intelligibilium, scilicet de genere, specie & talibus, & de iis, quae con[34] non ens possit esse per aliquem modum ens reale? Resp. Si non ens est in anima similitudo entis rea |
LA HUELLA DE LA EJNWVSEW"TH`" QEIVA" DE DIONISIO EN LA DOCTRINA DE LA INCOMUNICABILIDAD DIVINA DE TOMÁS DE AQUINO |
1. La eJnwvsew" th`" qeiv" en el De divinis nominibus. |
[35] medida en que no significa sino la unión e identidad misma del esse y de la essentia de Dios. Dionisio parece tener en cuenta esta identidad, porq |
2. Unicidad e incomunicabilidad divina según el Aquinate[
|
[36] s efectos, porque Dios no es el esse formale omnium[39], como si se predicara unívocamente de todas criaturas[40].[37] el constitutivo formal de la esencia divina – el Ipsum esse subsistens – la esencia misma de Dios no podría comunicarse, en cuato tal, al[38] que Dios por ser Ipsum esse subsistens, no es ser universal[49], porque el ser divino no necesita de ningún |
NOTAS |
[39] ente et essentia, c. 6, n. 63: “Nec oportet, si dicimus quod Deus est esse tantum, ut in illorum errorem incidamus, qui deum dixerunt[40] esse illud[41] esse universale, quo quaelibet res formaliter est. Hoc enim[42] esse, quod Deus est, huius condicionis est, ut nulla sibi additio fieri possit; unde[43] per ipsam suam puritatem est esse distinctum ab omni[44] esse. Propter quod in commento IX propositionis libri De causis dicitur quod individ[45] uatio primae causae, quae est esse tantum, est per puram bonitatem eius”; De causis. lec. 9, n. 233: “Deinde cum d[46] liquis dicere quod, si causa prima sit esse tantum, videtur quod sit[47] esse commune quod de omnibus praedicatur et quod non sit aliquid individualiter ens[48] re yliatim, id est aliquid recipiens esse”; n. 234: “Sed ad hoc respondet quod ipsa infinitas divini[49] esse, in quantum scilicet non est terminatum per aliquod recipiens, habet in causa p[50] bonitas et esse individuatur ex ipsa sui puritate per hoc scilicet quod ipsa non est recepta in |
DEUS LUDENS - O LÚDICO NO PENSAMENTO DE TOMÁS DE AQUINO E NA PEDAGOGIA MEDIEVAL |
I - Razões do Lúdico na Pedagogia Medieval |
[51] os resumos da ciência e da cultura clássicas. Esse projeto pode-se sintetizar na sentença do começo do livro II do Ars Geometrica:[52] também por esse caráter jovem dos novos povos que a Idade Média cultiva o lúdico. Embora referi |
II.5. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS COMUNS AOS EDUCADORES MEDIEVAIS |
[53] ita medieval tem já esse cunho popular e lúdico, o que não dizer das manifestações culturais espontâneas |
III.3. O LUDUS NA TEOLOGIA DA OBRA CRIADORA DIVINA. |
[54] et deliciae meae esse cum filiis hominum" Prov. 8, 30-31 (Com El[55] va eu etc.. ”. E esse atributo encontra-se especialmente no Filho, enquanto imagem de Deus invisível[56] n Sent.I d. 27, 2, 2 ad 3). Esse entender a Criação como pensamento de Deus, "fala" de Deus, foi muito bem expre[57] 9] que esse “Com Ele estava eu, compondo tudo” significa que o Verbo estava com Ele (Deus |
III.4. O LÚDICO DIVINO/HUMANO NO COMENTÁRIO AO DE HEBDOMADIBUS |
[58] prega esse vocábulo - o recolhimento de quem foi chamado, convocado para outra parte, a s |
NOTAS |
[59] cio, nos capítulos dedicados a esse educador em meus livros: Cultura e Educação na Idade Média (seleção, trad. e es[60] esse cum filiis hominum" (Prov. 8, 30-31). E "Praecurre autem prior in domum tuam,[61] in secretum intrare”). [54] A esse respeito, veja-se o tópico 3.2 “Contemplação” de minha tese de doutoramento O q[62] de lúdico - lembremos do cósmico/cômico de Chesterton - em esconder esse valioso liqüído num coco, no alto de um coqueiro?! [60] A[63] esse aspecto do pensamento de Tomás, Pieper dedicou sua obra - de tão sugestivo títu |
LA FINALIDAD DE LA ENCARNACIÓN SEGÚN EL BEATO RAIMUNDO LULIO |
V |
[64] [30]; "non dico quod necessitas incarnationis fuisset naturalis sed quoad bene esse et moraliter et libera intellecta et considerata: sicut agens qui libere et ad[65] t naturaliss; sed dico subalternatam necessitatem, et quia est de bene esse"[32]. Igualmente recarga la tinta Michel al decir, en el lugar cita |
VI |
[66] uam aliquid fuerit de illo, probat rationibus necessariis esse impossibile ullum hominem salvari sine illo. In secundo autem libro similiter,[67] naturam humanam a hoc institutam esse ut aliquando immortalitate beata totus homo, id est in corpore et anima, fruere[68] tur: ac necesse esse ut hoc fiat de homine propter quod factus est; sed nonnisi per hominem Deum, a |
O ESSE NA ÉTICA DE RAIMUNDO LÚLIO RAMON LLULL |
AS REALIDADES METAFÍSICAS BÁSICAS DA MORAL. |
[69] O ente emerge pelo ato de ser. Todavia, esse emergir não deve ser entendido como um mero manifestar-se, um mostrar-se ou pat |
A OPERATIVIDADE DO ENTE TEM TAMBÉM ORIGEM NO ATO DE SER. |
[70] er, o amar, etc.- lhe advém de seu ser espiritual. É por esse motivo que o ente humano é denominado de pessoa. Em segundo lugar, suas potênci |
O CONTEÚDO DO ATO DE SER. |
[71] uma-se chamar de perfeição a esse movimento característico da atualidade do ser. Quanto mais atualidade um ente t[72] cterizam esse dinamismo, principalmente duas, por terem caráter operativo, revelam da melhor[73] é, a alma deverá inclinar-se a ele segundo esse ser espiritual que o conhecido tem nela. Há, portanto, no ser do homem um movi[74] nhecimento e amor comporte. Todavia, esse movimento circular não é característico apenas do ser do homem, mas de todo ser |
O ESSENCIALISMO. |
[75] que encontramos nos entes. Essa desvirtuação do esse -que em si é um ato e por tanto um princípio metafísico, causa eficiente intrín |
A PERFEIÇÃO DA PESSOA HUMANA. |
[76] mpre acidental. Além do mais, esse acréscimo de perfeição acidental[EJP2] -acidente qualidade- só poderá ser alcan[77] causa única e efetiva o Ipsum Esse Subsistens, O Ser por essência. |
A NOÇÃO DE SER QUE SE HARMONIZA COM A MORAL. |
[78] eridos por Deus. 4) É esse ato finito de ser que realiza o ente finito, atualizando também a essência, os |
SEGUNDA PARTE |
[79] ompleta do esse, sem dúvida alguma ela é um dos conceitos fundamentais e estruturadores de sua[80] exaustivo, é porque, como diz Pieper[23], o conceito de esse era uma dessas noções tão evidentes para seus autores que não acharam necessár |
O ESSE TOMISTA. |
[81] obre o esse tomista, e para a finalidade deste trabalho nem é algo necessário. Bastará apre[82] s pelo conceito de esse desenvolvido na primeira parte. Deve-se começar dizendo que Tomás, sempre que[83] 0]. O esse tomista expressa, pois, movimento. É um ato perfeito, espiritual, como um movim |
DEUS, A FORMA PERFEITA DE SER. |
[84] Tomás de Aquino identifica o puro esse com o próprio Deus. "Divina essentia est ipsum[85] esse[31]". Dado que é a essência dos entes a que dá a medida em que o ente tem o ser[86] para a criatura. É justamente por provir do Deus-eterno que o esse é algo estável no ente. E essa estabilidade no ser é o fundamento da verdade da[87] isas, "esse primum est et quase principium aliorum, praebens in se omnia[37]". Por outro la |
O ESSE FINITO TOMISTA. |
[88] ência e, portanto, completamente distinta da concepção essencialista. O esse -que em si mesmo ultrapassa todas as capacidades receptivas da essência- emerge |
A UNIDADE DA PESSOA HUMANA. |
[89] metafísico do dever é o próprio esse e não, como nas morais tocadas de essencialismo, Deus-legislador[44]. Sempre[90] também a encontra, porque as essências são postas pelo esse concreto, mas não é lá onde deve buscar-se a verdade do ente -aquela parte de |
TERCEIRA PARTE |
[91] (...) 'Admira-me esse cachorro, que não tendo inteligência conhece e cumpre com seu ofício, enquanto |
O QUE É, DE QUE É, E POR QUE É O HOMEM. |
[92] ade. E esse tipo de vida é um modo especial de ser[50]. Por essa alma racional é que também |
O AGIR DO HOMEM. |
[93] ada e abstrata. Mas essa unidade é um efeito do esse luliano. |
O ESSE LULIANO. |
[94] o resta dúvida de que Lúlio usa o termo esse para designar o ato de ser real. Freqüentemente, usa expressões tais como "[95] esse in[96] esse" e "habere[97] esse"[62]. No Llibre de Contemplació diz: "... est certe rationabile, quod nos, qui[98] scimus, quod Tu sis in esse, laetemur in tuo[99] esse, qui est in[100] esse et non in privatione (...) Nam hom debet laetari, quia ipse est in[101] esse, et non est privatus ipso[102] esse; igitur nos, qui sumus certi quod simus in[103] esse, laetabimur; nam quinque sensus nobis demonstram[104] esse, in quo sumus..."[63] Lúlio concebe o ser constituído por princípios ou propr[105] ível com a essência divina. Deus, por conseguinte, é o Supremo Esse, o único entre todos os seres com nobreza e perfeição suficientes para ser eter[106] não são seres reais, pois não podem ser um com o infinito Esse divino, nem sequer parte dEle[68]. É o pensamento divino que delimita a essênc[107] ela qual o ente é ente e produz e opera o ente. Mas também o esse se converte com o ente. Está claro que está-se referindo já à essência singular[108] e a essência e o ente, pondo a essência no nível conceitual e o esse no nível do concreto[71]. "Natura est essentia, in suo naturali concreto susten |
NOTAS |
[109] cipation de l'être est à l'esse comme actus essendi qui est l'acte immanent à l'essence et peut donc opérer la[110] [24] "Secundum hoc enim dicitur aliquid esse perfectum secundum quod est in actu." (STHEOL I q. 4 a 1 Resp. - p. 33) [25][111] aliqua perfecta sunt, quod aliquo modo esse habent" (STHEOL I q. 4 a 2 Resp. - p.35) [26] "[112] Esse... est nobilius omnibus aliis quae consequuntur[113] esse." (I SENT dist. 17 q 1 a 2 ad 3, p. 399); "Nihil est formalius aut simplicius[114] quam esse." ( CG I cap. 23 n. 214 - p. 61); "Quanto aliquis actus est inmaterialior, tant[115] i attribuatur quo convenit ei esse in actu." (POT q. 3 a 1- p. 58) [28] "Alio modo secundum convenientiam unius[116] entis ab aliud; et hoc quidem non potest esse nisi accipiatur aliquid quod natum sit convenire cum omni ente. Hoc autem est a[117] Unde non potest esse potentia una quae recipiat omnes actus sicut est unus actus influens omnes actu[118] 1 - p. 195 [38] "Quidditas potest habere esse." (I SENT dist. 25 q. 1 a 4, p. 612). [39] "[119] Esse autem est illud quod est magis intimum cuilibet et quod profundius omnibus ines[120] nt esse injusti vel incontinentes: sed ad hoc requiritur magnum studium et exercitium."[121] na medida em que os hábitos e afetos maus que determinaram esse juízo prático errôneo forem voluntários. Ct. também nota 40. [44] Antonio Mil[122] 59. [62] Cf. Walter W. Artus, Esse and the autor of L. Contemplationis, EL, XXI(1977) p. 145-171. [63] id p. 156[123] no Esse e os princípios en grau ínfimo nos entes finitos. Basta a causalidade eficient[124] onitate singulari esse non possunt." [70] No ente concreto essa essência equivale pois à natura in s |
O CONCEITO DE NATUREZA EM LÚLIO E SUA APLICAÇÃO SER HUMANO |
INTRODUÇÃO |
[125] ologia transcendental. Segundo esse autor, a essência do homem não é intracósmica, não se assemelha à essência do u[126] mo um todo obedece a uma ordem interna, a ordem da causa final. Esse seria o sentido do telos aristotélico. Pois bem, conforme a antropologia aristo[127] la unidade de ordem do universo, negando-lhe, por esse motivo, sua condição de ente intracósmico. "O homem pertence ao universo? Não. |
O CONCEITO CLÁSSICO DE NATUREZA |
[128] dos movimentos naturais de geração. Por esse motivo e de acordo com esta última acepção, Boécio definia a natureza como "a d |
SER, ESSÊNCIA E NATUREZA EM LÚLIO |
[129] nsigo mesmo, graças à sua natureza; e esse mesmo sujeito é reduzido, ou contraído, ao seu ato natural, também por sua natu |
A NATUREZA HUMANA |
[130] do homem. E qual será esse "ato comum" sem o qual o homem deixa de ser homem? Pois o ato conjunto de "ente[131] porais como o próprio Deus, e que ao mesmo tempo esteja unido a um corpo. Esse ente é o homem, instrumento para o fim e o repouso das criaturas corporais. S[132] m, esse realismo leva-o a afirmar que a alma humana é criada, o que demonstra de dez fo[133] conservada[43] por esse fim, e não pode deixar de ser, assim como o copo de vinho que um homem sustenta |
OS HÁBITOS SUBSTANCIAIS |
[134] o que as formas não teriam ação nem as matérias, paixão, sem esse radical lembrar, entender e querer, a alma não teria como informar o corpo nem |
NOTAS |
[135] duo considerare: scilicet ipsam rationem speciei, et esse ipsum quo aliquid aliud subsistit in specie illa." [11] A essência -termo gera[136] naturam participantem esse". [13]Leonardo Polo, La esencia del hombre, veja-se nota 4. [14] Cf. S. Tomá[137] s, S. Theol., III, q. 17, a. 2, ad 1: "Dicendum quod esse consequitur naturam, non sicut habentem[138] esse, sed sicut qua aliquid est; personam autem sive hypostasim consequitur sicut ha[139] bentem esse." [15] Cf. S. Theol., III, q. 2 [16] Se "pessoa" fosse uma espécie do gênero |
BOÉCIO E RAMON LLULL: A RODA DA FORTUNA, PRINCÍPIO E FIM DOS HOMENS |
BOÉCIO E RAMON LLULL: A RODA DA FORTUNA, PRINCÍPIO E FIM DOS HOMENS |
[140] caprichos da Fortuna e acreditam que esse é o desejo natural dos acontecimentos: Mas gostaria apenas de dizer[141] mesmo a minha maneira de agir?[19] Por esse motivo, a Fortuna propicia aos homens um jogo, um grande espetáculo[20]. Pois[142] esse é o sentido da vida, um teatro, o teatro da vida[21]. Vive-se uma grande peça,[143] ma roda. Sempre foi assim e a roda seguirá girando eternamente[23]. Esse prisma via a vida como um ritual, cheio de significação teológica, mística e ca[144] um hábito, hábito esse com o qual a pessoa afortunada se dispõe acidentalmente para aquela boa fortun[145] vez, um tema nos sermões dos pregadores[40]. Por esse motivo, o direito só deve existir para Llull porque falta ao homem o amor a Deu |
NOTAS |
[146] it aurum. Ipsa quidem fortuna est per secundam speciem regualae D; et habet esse in subjecto, in quo est, per quartam speciem regulae C. Et est hoc, quod est,[147] isto passu cognoscit intellectus, quod fortuna habet parum de esse quo ad se ipsam, sed quo a fortunatum magnum[148] esse habet.” — Ramon Llull, Ars generalis ultima, ROL 128, Parte 10, cap. 61, p. 349 |
LA METADISCIPLINARITÀ. SCIENZA, FILOSOFIA E TEOLOGIA. |
3. La soluzione dell'interdisciplinarità |
[149] terminata questione viene studiata da più discipline, ma senza interazione tra esse. Ci si limita ad una giustapposizione d'informazioni attinte dalle diverse scie[150] tarietà tra esse e quindi di correggere i pregiudizi -molte volte ideologici-, che sono alla bas |
LA NOVA PERSPECTIVA DE L’ACTE A L’ARS LULLIANA |
LA NOVA PERSPECTIVA DE L'ACTE A L'ARS LULLIANA |
[151] er la forma del tot, rebent d’ella l’ésser (esse) participativament. Ara, perquè la part pugui subsistir en acte, separada del t[152] rma per el ser (esse). Al aristotelisme, el concepte d’acte anava sempre dins la línia de la forma o[153] tèlica, ja que distingeixen realment el ser (esse) de l’essència, distinció absent en la metafísica de l’Estagirita. Pel que di[154] a l’acte d’ésser (esse) a la condició d’ "acte constitutiu de l’ésser", l’acte que subsisteix i fa su[155] Ser (esse) LLULL: Els "Principis" o Dignitats En la seva Ars, Llull se situ |
BREU CONSIDERACIÓ SOBRE LA REGLA B DE L’ARS LUL·LIANA |
NOTAE |
[156] ealism, EL 26(1986) p. 134: "Notum est, quod esse creaturarum sit in tribus modis: unus est, quod omnes creaturae sint in sapient[157] onjunctum cum anima, potest esse intra animam realiter: sicut asinus, qui non est intra animam, quae inteligit a[158] m esse possibilem, et non liget se cum credere, quod non est suus actus, sed intellig[159] illam esse veram.” [29] Cf. Ars generalis ultima, ROL XIV, p. 28-29: “Per primam speciem[160] tivam esse veram. Et hoc tali conditione, ut semper concedat hoc, quod magis recolibile e[161] st inteligibile et amabile in conclusione esse verum, adiuvando se cum principiis et eorum definitionibus et cum aliis regulis |
NOTA SOBRE A REGRA B DA ARS LULIANA |
A CONCEPÇÃO LULIANA DO SER: OS PRINCÍPIOS GENERALÍSSIMOS |
[162] Sem esse ato, não haveria nem matéria nem forma. Desta maneira o homem surge pelo ato de |
A MANIFESTAÇÃO DO SER NA MENTE HUMANA |
[163] Note-se que, sem pretendê-lo chegamos a um tema bem atual. Sem esse radical lembrar, entender e querer, sempre contínuos no homem, este não existir[164] agora podemos acrescentar que esse ato de ser é sustentado e se aperfeiçoa pela “ações apropriadas” —que também sã |
DE NOVO A REGRA B |
[165] Por esse motivo a regra B indica que se deve escolher sempre como mais verdadeira a prop |
NOTAS |
[166] 1986) p. 134: "Notum est, quod esse creaturarum sit in tribus modis: unus est, quod omnes creaturae sint in sapient[167] m anima, potest esse intra animam realiter: sicut asinus, qui non est intra animam, quae inteligit a[168] et negativam, ut in principio intellectus supponat utramque partem esse possibilem, et non liget se cum credere, quod non est suus actus, sed intellig[169] illam esse veram.” [29] Cf. Ars generalis ultima, ROL XIV, p. 28-29: “Per primam speciem[170] tivam esse veram. Et hoc tali conditione, ut semper concedat hoc, quod magis recolibile e[171] st inteligibile et amabile in conclusione esse verum, adiuvando se cum principiis et eorum definitionibus et cum aliis regulis |
A "ARTE" LULIANA COMO AUTORIDADE ALTERNATIVA |
A "ARTE" LULIANA COMO AUTORIDADE ALTERNATIVA |
[172] o esse século e o seguinte o beato não deixará de ser visto como uma figura alternativ |
LA CONDANNA DI STEFANO TEMPIER E LA “DECLARATIO” DI RAIMONDO LULLO |
LA CONDANNA DI STEFANO TEMPIER E LA "DECLARATIO" DI RAIMONDO LULLO |
[173] iscuerunt; dicentes enim, se esse sapientes, stulti facti sunt; superbientes de sua scientia, luciferiani facti».[174] uia in diversis intellectus habet esse distinctum: ergo habet principia suae essentiae propria et distincta et indîvid[175] nte non potest esse multitudo effectuum», (prop. 44); o anche quest'altro: «Quod primum non potest[176] abulis» (prop. 152). Queste tesi, siano esse frutto di insegnamento pubblico o clandestino, si desumano da accenni più o m[177] d effectus immediatus a primo debet esse unus tantum et simillimus primo» (prop. 64); «Quod ab uno primo agente non pote[178] st esse multitudo effectuum» (prop. 44); «Quod primum principium non potest[179] esse causa diversorum factorum hic inferius, nisi mediantibus causis eo quod nullu[180] fede: «Quod de fide non est curandum, si dicatur aliquid esse haereticum, quia est contra fidem» (prop. 16) , della preghiera: «Quod non est[181] ntiam philosophiae per habitum fidei potest in breviori tempore esse philosophus et habere magnum intellectum quam ille qui ingreditur ad ipsam sine[182] reature, esse mettono capo ad un problema il quale, anche se il Lullo ricevette suggestioni d[183] alcuno colta da esse. L 'agostinismo perenne si manifesta nel Lullo ancora uma volta: non tutta la[184] ità divine? quali rapporti il Lullo pone tra di esse? quale luce[185] esse diffondono nella soluzione dei più ardui problemi? E poi ancora: riguardano[186] esse la vita estrinseca o anche la vita intriseca di Dio? Qualt è la via per cui la[187] fossero dotate di attività, dovremmo ammettere che esse sarebbero oziose. La dimostrazione della trinità divina, per es., viene dal Lul[188] nte questo, che le dignità sono reali da un lato, dall'altro lato esse si convertono, si identificano l'una con l'altra in maniera tale che la grandez[189] prietates antedictae sunt reales, ut per earum realitatem remotae sint a non esse, et cum earum concordantia remotae sint a contrarietate, sicut bonitas, quae c[190] più caratteristico, personale, della sua speculazione, trovando esse applicazione per risolvere i problemi che la mente studiosa si pone rispetto a[191] bilis, cum non posset esse, nisi essent plures intellectus; sed nos probavimus..., quod erit resurrectio,[192] ctum intelligendi, in quantum nollet alliam vitam esse, et sic esset contra se ipsum, quod est impossibilis»[14]. Pensare il contrar[193] lo esamina, soffermandoci su alcune di esse tra le più caratteristiche, diciamo che questo pensatore (uno o piû nella stor[194] onis» (prop. 2); nè una conoscenza delle cose diverse da lui, soggette come esse sono alla mutazione («Quod deus non cognoscit alia a se» (prop. 3); nè libertà[195] («Quod Deus non potest esse causa novi facti, nec potest aliquid de novo producere» (prop. 48); «Quod prima[196] n potest esse multitudo effectum» (pvop. 44); «Quod mundus est aetemus..., et quia est a pote[197] ntia dei infinita, et impossibile est novatione esse in effectu sine inovatione in causa» (prop. 87)... Lullo combatte l’ eternità[198] cuna di esse. Cossa assurda. «Modus productionis de non[199] esse in[200] esse... est totus suspensus et sustentatus in divinis rationibus et in identitate nu[201] it aeternus, potest esse aeternus per divinam aeternitatem, prout[202] esse aeternus per divinam potestatem, cum sine divina potestate divina aeternitas ca[203] one. «Praeterea non sufficeret humano intellectui intelligere deum esse et suas rationes praedîctas, nisi intelligeret actus intrinsecos in divino[204] esse, ita videlicet, quod quaelibet ratio habeat in ipso[205] esse actum suum, ut non sit otiosa, sicut iam praedictum est, sicut bonificare, quo[206] tus in illo esse communi sive essentia sive natura quae est deus, et plures actus sunt generare[207] um deum esse simpliciter per se ipsum, et in se ipso est ens completum et purus actus bonus |
RAMON LLULL Y LAS CONTRADICCIONES APARENTES |
VII. Las contradicciones aparentes y la nova fallacia luliana |
[208] esse possibilem"[75]. Según Llull, el "secundum modum intelligendi" de esta afirmaci |
NOTAS |
[209] atis, & de hoc, quod apparet esse contrarium, & non est. [11] Cf. A. M. Goichon: Lexique de la langue philosophi[210] esse G., & G.[211] esse L.; tunc est vera contrarietas inter C. & L.; sed quando non est contrarietas,[212] niam non-esse non est materia entis. Sed si intelligatur creative et non materialiter, omne e[213] aliqui, qui credunt esse philosophantes, contra purissimum actum dei verissimum et perfectissimum, ROL[214] ui, qui credunt esse philosophantes, contra purissimum actum dei verissimum et perfectissimum, ROL,[215] infinitam, posset producere in esse aliquid, quod non erat, cum hoc posset bene et magne velle et intelligere." [[216] olicus neque christianus. Sed bene posses dicere, quod credis Deum esse incarnatum, creatorem etc., sed philosophice hoc non intelligis." Liber de poss |
LA FILOSOFIA DI S. TOMMASO D'AQUINO SOGGIACENTE AL NOSTRO LINGUAGGIO D'OGNI GIORNO |
INTRODUZIONE |
[217] essivo molto maggiore di quanto noi - cosî automatico è l'uso che d'esse facciamo - possiamo immaginare. Perciò l'attenzione del filosofo per i modi di |
ALCUNI PUNTI METODOLOGICI |
[218] iamo riscattare il senso umano che esse celano, dobbiamo rivolgerci criticamente a questo deposito... Non deve poi st |
NOTE |
[219] undum eandem rationem attribuantur, constat ea non esse synonyma, quamvis rem omnino unam significent: non enim est eadem nominis signi |
ANTROPOLOGIA E FORMAS QUOTIDIANAS |
INTRODUÇÃO |
[220] os voltar-nos, criticamente, para esse depósito... Não é de estranhar, pois, que num clássico como Tomás de Aquino enc |
NOTAS |
[221] non esse synonyma, quamvis rem omnino unam significent: non enim est eadem nominis signi |
EL LLENGUATGE FILOSÒFIC DE RAMON LLULL |
NOTAE |
[222] stiones generales, per quas omne esse omne quaesitum, et quomodo id de quo quaeritur, ponitur, in ipsis est lucefactu[223] eralibus, bonificativo, bonificabili, et bonificare, sine quibus non potest esse omnino generalis, sic de quaestionibus decem huius artis, quae cum speciebus ge[224] s esse non potest» (Ars brevis, ed. de Strasburg, 1609, c. VII, p. 11). «Et innato in |
VOCABULARIO FILOSÓFICO EN LENGUAS ROMANCES - LOS PRIMEROS ESCRITOS CATALANES DE RAMON LLULL |
NOTAE |
[225] siderat quod tuum esse sit in[226] esse" (ibidem, p. 10, nota). [41]. Ibidem, II, lib. I, cap. 3, p. 15. |