|
[1] - SUGRANYES, Ramón. "Raymond Lulle: philosophe
et missionnaire". In: Raymond Lulle. Christianisme,
Judaìsme, Islam. Les Actes du Colloque sur R. Lulle
Université de Fribourg, 1984. Éditions Universitaires
Fribourg Suisse 1986, Collection "Interdisciplinaire", vol.
12, pp. 09-27.
[2] - "Jaime I, o Conquistador, rei de Aragão
1213-1276, nascido em 1208. Figura proeminente na
reconquista da Espanha aos muçulmanos, Jaime ampliou a autoridade de
Aragão em três direções. Após a derrota moura de 1212
(batalha de Las Navas de Tolosa), ele conquistou Maiorca e as
ilhas Baleares (1229-1235), (com a ajuda da ordem do
Hospital, que aí recebeu terras e se estabeleceu). Para o sul,
tomou Valência (1238). Pelo tratado com Luís IX da
França, libertou a Catalunha da suserania francesa (1258),
renunciando, em troca, às suas pretensões de suserania no
Languedoc." - LOYN, H. R. (org.). Dicionário da
Idade Média, p. 220.
[3] - Mais tarde, Jaime II, o Bom, rei das Maiorcas e
senhor de Montpellier, Conflent e Colliure.
[4] - JAULENT, Esteve (introd., trad. e estudos).
Livro do Amigo e do Amado. São Paulo: Edições Loyola,
1989, p. 19.
[5] - JAULENT, Esteve. Entrevista concedida em
18.01.1998.
[6] - LLULL, Ramón. Obres essencials. Barcelona: Ed.
Selecta, 1960, vol. II (Libre de contemplació), cap.
XXXVII, n.º 26, p. 177. In: JAULENT, Esteve
(introd., trad. e estudos). Livro do Amigo e do Amado, 21.
[7] - SALVÁ, Jaime. La Orden de Malta - y las acciones
navales españolas contra turcos y berberiscos en los siglos XVI y
XVII, p. 15.
[8] - GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média,
p. 572-573.
[9] - LOYN, H. R. (org.). Dicionário da Idade
Média, p. 244.
[10] - GILSON, Etienne. Op. cit., p. 573.
[11] - LOYN, H. R. (org.).Op. cit., p. 244.
[12] - LE GOFF, Jacques. O imaginário medieval.
Lisboa: Editorial Estampa, 1994, p. 56.
[13] - JAULENT, Esteve. Entrevista concedida em
18.01.1998.
[14] - GILSON, Etienne. Op. cit., p. 573.
[15] - LOYN, H. R. (org.). Op. cit. p. 244.
[16] - REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario.
História da Filosofia, p. 661.
[17] - JAULENT, Esteve (introd., trad. e estudos).
Livro do Amigo e do Amado, p. 30.
[18] - HOUSLEY, Norman. The Later Crusades - from
Lyons to Alcazar (1274-1580), p. 29.
[19] - Jurista e escritor político francês, Pedro Dubois
(c. 1250 - c. 1320) foi um eminente panfletista político.
Seu mais famoso tratado foi De Recuperatione Terre Sanctae (c.
1306), onde expressa a tese da coroa francesa como líder
européia para as questões de paz interna e externa. Ver LOYN,
H. R. (org.). Dicionário da Idade Média, p. 122.
[20] - FOREY, Alan. "The Military Orders
(1120-1312)". In: RILEY-SMITH, Jonathan
(ed.). The Oxford Illustrated History of the Crusades. New
York: Oxford University Press, 1995, p. 212.
[21] - HOUSLEY, Norman. "The Crusading Movement
(1274-1700)". In: RILEY-SMITH, Jonathan
(ed.). The Oxford Illustrated History of the Crusades, p.
261.
[22] - "Que contradição há entre o amor e a força?
Nenhuma. Deus é amor e é todo o poder. Isto está claro em
Llull, que considera o poder e o amor dois atributos conversíveis à
essência humana" - JAULENT, Esteve. Entrevista concedida
em 30.03.1998.
[23] - "Ela consiste essencialmente em tabelas em que estão
inscritos os conceitos fundamentais, de tal maneira que, combinando as
diversas posições possíveis dessas tabelas umas com as outras, se
possa obter mecanicamente todas as relações de conceitos
correspondentes às verdades essenciais da religião." -
GILSON, Etienne. Opus. cit.
[24] - REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario.
História da Filosofia, p. 663.
[25] - LOYN, H. R. (org.). Dicionário da Idade
Média, p. 244.
[26] - MARQUES, A. H. de Oliveira. Portugal na crise
dos séculos XIV e XV, p. 427-428.
[27] - "Além disso, Gil Vicente está profundamente
impregnado pela teoria luliana das dignidades. O seu mais importante
vestígio é, porém, constituído por uma obra de apologética e
polémica antimuçulmana e antijudaica do século XV: a Corte
Imperial." - SARAIVA, António José. O crepúsculo da
Idade Média em Portugal, p. 140.
[28] - A respeito de Llull, Leibniz (1646-1716)
disse que sua maior obra, a Ars magna, "é apenas uma sombra da
verdadeira arte combinatória..." - REALE, Giovanni e
ANTISERI, Dario. História da Filosofia, p. 663.
[29] - LULIO, Raimundo. Libro del Orden de Caballería
- Príncipes y juglares. México: Espasa-Calpe Argentina S.
A., 1949. Trabalhamos com esta edição que é a versão
castelhana realizada por F. Sureda Blanes do Código
Quatrocentista G. Lull.
[30] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., p. 13.
[31] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., p. 16.
[32] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., p. 19.
[33] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., I, 1, p.
21.
[34] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., I, 5, p. 23
e I, 10, p. 25.
[35] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., II, 14,
21, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, p. 35-44.
[36] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., II, 2, p.
29.
[37] - Afonso X "foi eleito imperador em 1257, mas um veto
papal desfez todo o seu trabalho (...) Não obstante, persistiu
por mais dezoito anos, e somente uma revolta da nobreza castelhana o
forçou a renunciar a suas pretensões." - LOYN, H. R.
(org.). Dicionário da Idade Média, p. 06.
[38] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., II, 10, p.
24 e III, 22, p. 40.
[39] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., III, 16, p.
55.
[40] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., IV, 13, p.
63-64.
[41] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., II, 4, p.
29-30.
[42] - A consolidação do ideal cristão das três ordens como
representante dos desígnios da Providência, foi anunciada numa
declaração, em 1335, de Filipe Vitry, secretário de Filipe
VI de Valois: "...o povo, para melhor evitar os males que vê
aproximarem-se, fez de si a terceira parte. Uma fez-se para rezar a
Deus; para comerciar e trabalhar fez-se a segunda; e depois, para
proteger ambas de prejuízos e vilanias, foram postos no mundo os
cavaleiros." - FOURQUIN, Guy. Senhorio e Feudalidade na
Idade Média. Lisboa: 1987, p. 220.
[43] - "Triångulo: uma base, um vértice e, sobretudo, essa
ternaridade que, misteriosamente, procura o sentido de equilíbrio
(...) o importante é determinar, entre o emaranhado, entre a
desordem do universo sublunar, quais os eixos de uma construção
harmoniosa e racional que pareça corresponder aos desígnios do
Criador." - DUBY, George. As três ordens ou o imaginário
do feudalismo. Lisboa: 1982, p. 13.
[44] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., IV, 3, p.
59.
[45] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., IV, 5, p.
60.
[46] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., IV, 5, 6,
7, p. 60-61.
[47] - FRANCO JR., Hilário. Peregrinos, monges e
guerreiros - Feudo-clericalismo e religiosidade em Castela
Medieval. São Paulo: Hucitec, 1990, p. 155.
[48] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., V, 1, p.
65.
[49] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., V, 2-19, p.
65-74.
[50] - MARQUES, A. H. de Oliveira. Ensaios da
História Medieval Portuguesa, p. 99-107.
[51] - MATTOSO, José. Fragmentos de uma composição
medieval. Lisboa: Editorial Estampa, 1987, p. 219.
[52] - HEINZ-MOHR, Gerd. Dicionário dos símbolos -
Imagens e sinais da arte cristã. São Paulo: Paulus, 1994,
p. 148.
[53] - A Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Edições
Paulinas, 1991, p. 36.
[54] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., V, 2, p.
65.
[55] - CHEVALIER, Jean e GHEERBRANT, Alain.
Dicionário de Símbolos - Mitos, sonhos, costumes, gestos,
formas, figuras, cores, números. Rio de Janeiro: José Olympio
Editora, 1995, p. 392.
[56] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., p. 65-66.
[57] - Além da justiça e pugna, a espada real ainda tem a
missão da paz, na filosofia luliana também uma missão do cavaleiro.
Ver SORIA, Jose Manuel Nieto. Ceremonias de la realeza -
Propaganda y legitimación en la Castilla Trastámara. Madrid:
NEREA, 1993, p. 188.
[58] - MATTOSO, José. Fragmentos de uma composição
medieval, p. 226.
[59] - Não analisaremos os aspectos honoríficos do escudo
medieval, o brasão e as normas da heráldica.
[60] - LULIO, Raimundo, Opus. cit., V, 11, p.
69.
[61] - HEINZ-MOHR, Gerd. Dicionário dos símbolos,
p. 147.
[62] - CHEVALIER, Jean e GHEERBRANT, Alain.
Dicionário de Símbolos, p. 387.
[63] - Ibid., p. 388.
[64] - FRANCO JR., Hilário. A Eva Barbada, p.
169.
[65] - SORIA, Jose Manuel Nieto. Ceremonias de la
realeza, p. 191.
[66] - MATTOSO, José. Fragmentos de uma composição
medieval, p. 226.
[67] - Cinco escudetes azuis em cruz em fundo branco, cada um
carregados de cinco besantes brancos, e circundados por sete castelos
em fundo vermelho.
[68] - MATTOSO, José. Identificação de um país,
vol. II, p. 200.
[69] - MATTOSO, José. Fragmentos de uma composição
medieval, p. 227.
[70] - Ibid., p. 227.
|
|