NOTAS

[1] Karol Wojtyla, Persona y acción, Texto definitivo establecido en colaboración con el autor por Anna-Teresa Tymieniecka, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1982.

[2] id., id., p. 349-350.

[3]Para o conceito de "essência do universo" em Polo veja-se Curso de Teoria del Conocimiento, v, IV/ 1a parte. Eunsa, Pamplona, 1994.

[4]Leonardo Polo, La esencia del hombre, conferência ditada o dia 25/11/1994 na Fac. de Filosofia e Letras da Universidade de Málaga. Cf. os seguintes sites: http://ensayo.rom.uga.edu/filosofos/Spain/Polo e http://ensayo.rom.uga.edu/antologia/XXE/polo

[5] Salvador Piá Tarazona, La antropología trascendental de Leonardo Polo, Studia poliana, Pamplona, 1 (1999): 191-15, Cf. na internet o seguinte site: http://ensayo.rom.uga.edu/filosofos/spain/Polo

[6]Ramon Llull, Libre de Home, ORL XXI, Mallorca, 1950.

[7]Ramon Llull, Libre de Ànima Racional, ORL XXI, Mallorca, 1950.

[8] ROL XIV, Brepols 1986.

[9] Para esta questão do conceito tradicional de natureza cf. S. Tomas, S. Theol., III, q. 2.

[10]Cf. S. Tomás, De Verit., q. 21, a. 1: "In quolibet autem ente, est duo considerare: scilicet ipsam rationem speciei, et esse ipsum quo aliquid aliud subsistit in specie illa."

[11] A essência -termo geral que indica o que os entes são- é o constitutivo inteligível do ente - "ipsam rationem speciei". Como os entes se colocam pelas suas naturezas nos diversos gêneros e espécies, é a essência, significada pela definição, a explicação inteligível daquilo que o ente é.

[12] Cf. S. Tomás, Ad Colossenses, n. 30: "aliquam naturam participantem esse".

[13]Leonardo Polo, La esencia del hombre, veja-se nota 4.

[14] Cf. S. Tomás, S. Theol., III, q. 17, a. 2, ad 1: "Dicendum quod esse consequitur naturam, non sicut habentem esse, sed sicut qua aliquid est; personam autem sive hypostasim consequitur sicut habentem esse."

[15] Cf. S. Theol., III, q. 2

[16] Se "pessoa" fosse uma espécie do gênero "indivíduo", a diferencia específica seria a racionalidade. Assim sendo, a pessoa situar-se-ia num predicamento pois o que a constituiria formalmente e originaria todas suas propriedades seria a racionalidade, uma qualidade. Como há graus de racionalidade e até pessoas que a perderam, haveria também graus de pessoas e pessoas que já não o são mais. Para este tema, cf. Eudaldo Forment, Lecciones de Metafísica, Rialp, Madrid 1992, p.343 - 356.

[17] Cf. Francesc Canals Vidal, Sobre la esencia del conocimiento, PPU, Barcelona, 1987, p. 582 n. 1.

[18] Cf. Eudaldo Forment, La persona humana, em El pensamiento de Santo Tomás de Aquino para el hombre de hoy, Abelardo Lobato, Armando Segura e Eudaldo Forment, Edicep, México, Santo Domingo, Valencia 1994, p.748.

[19] Cf. Jaime Bofill Bofill, La escala de los seres, Publicaciones "Cristiandad", Barcelona 1950, p. 97.

[20] João Paulo II em sua encíclica Fides et ratio, n. 58, fala de diversas escolas tomistas: "São conhecidas as felizes conseqüências que teve este convite pontificio. Os estudos sobre o pensamento de S. Tomás e doutros autores escolásticos receberam novo incentivo. Foi dado um forte impulso aos estudos históricos, de que resultou uma nova descoberta das riquezas do pensamento medieval, até então amplamente desconhecidas, e constituíram-se novas escolas tomistas."

[21] S. Tomás chega a dizer que Deus abriu o entendimento a alguns homens -os Apóstolos- com a finalidade de que entendessem as Escrituras. Cf. Ad Hebreos, n. 408: "... sed tantum de primis fundatoribus Novi Testamenti, scilicet Apostolis, qui immediates fuerunt instructi a Deo, quando aperuit illis sensum., ut intelligerent scripturas. Apostoli ergo facti sunt perfecte cognoscentes, et non ab aliis instructi, sed simul a Christo acceperunt sapientiam infusam."

[22] Cf. Ramon Llull, Lògica nova, NEORL IV, p. 72: "Essencia es alcuna cosa confusa consirada, per la qual esser es estant, quar així con bon es concret de sa bontat, que es la sua essencia, axí esser es concret de sa essencia." As essências também estão constituídas pelos princípios transcendentes, mas considerados em abstrato. Ao contraírem-se no ente concreto, estes princípios ganham diferenças concretas entre si.

[23] Para um estudo histórico sobre a formação da teoria dos correlativos em Lúlio, cf. Jordi Gayà Estelrich, La teoria luliana de los correlativos, Palma de Mallorca, 1979.

[24] Cf. Raimundus Lullus, Logica nova, Felix Meiner Verlag, Hamburg, 1985, p. 70: "...quoniam essentia per suam naturam contracta est ad suum subiectum naturale, sibi coessentiale; et ipsum subiectum per naturam se contrahit ad actum naturalem"

[25] Cf. Jesús de Garay, Los sentidos de la forma en Aristóteles, Eunsa, Pamplona 1987, p. 150.

[26] Cf. Ramon Llull, Lògica nova, NEORL IV, p. 72: "Natura es ens que propriament està entre essencia e esser egualment."

[27] Cf. Lògica nova, NEORL IV, p. 51: "Si acció e forma se convertexen en lo subjet en que son. E responem d[i]visén, so es que es acció primitiva e acció secundaria. Primitiva es substancial o substantiva qui ab si matexa e ab la sua propria materia constituex substancia general, constituida de forma e de materia substancial. E aytal acció es dita esser convertida ab la sua forma. Enperó la acció secundaria que es actus de la primera forma, en genre de accident posada, ab forma accidental se convertex, axí con calor que.s convertex ab la sua acció, so es ab la sua activitat."

[28] Cf. id., NEORL IV, p. 52.

[29] Cf. Libre de Home, ORL XXI, p. 42.

[30] Cf. Raimundus Lullus, Ars Generalis ultima, ROL XIV, p. 189: "Quoniam in novem subiectis omne, quod est, implicatur, et extra ea nihil est, idcirco volumus ponere ipsa in hac Arte, ut cum ipsis Ars sit generalis."

[31] Cf. Libre de Home, ORL XXI, p. 28: "E açò mateix dels actus de l ànima e del cors, qui sajusten, e de lur conjunyiment e ajustament resulta e hix home qui passa e està en terç nombre, e és lo tot simple en nombre de home, segons sa diffinició, e ses parts són la sua forma comuna e matèria comuna e l actu comú que dit havem. E en axí home està en lo som."

[32] Cf. Jordi Gayà Estelrich, La teoria luliana de los correlativos, Palma de Mallorca, 1979, p. 224.

[33] Cf. Raimundus Lullus, Ars Generalis ultima, ROL XIV, p. 234: "Es istud medium connaturale est intelligere, velle et recolere, elementare et vegetare, sentire et imaginari, sine quibus homo non esset coniunctus substantialiter. Et tamdiu vivit homo, quamdiu ista naturalis coniunctio durat in eo."

[34] Cf. Raimundus Lullus, Logica nova, Felix Meiner Verlag, Hamburg, 1985, p. 276: "Natura formaliter est, quia est ex naturali forma et materia." É a definição formal geral para todas a naturezas.

[35] Cf. Raimundus Lullus, Libre de Ànima racional, ORL, XXI, p. 167.

[36] id., p. 169.

[37] id. p. 174

[38] id, id.

[39] Cf. Libre de Ànima racional, ORL, XXI, p. 171.

[40] Sobre a unificação universal pelo ato no pensamento luliano, cf. Breu consideració sobre la regla B de l'Ars lul.liana, Revista Internacional de Humanitats, USP-Univ. Autònoma de Barcelona, (1999) 3, p.

[41] Cf. Libre de Ànima racional, ORL, XXI, p. 171.

[42] Cf. Libre de Ànima racional, ORL, XXI, p. 172

[43] id. p. 182.

[44] id. p. 170.

[45] Cf. Libre de Ànima racional, ORL, XXI, p. 175

[46] Cf. Libre de l'Orde de cavalleria, (A cura d'Albert Soler i Llopart), Editorial Barcino, Barcelona 1988, III, 10, 80, p. 192.

[47] Sobre este tema, sobre o qual existia uma "diabolica disputatio", cf. J. N. Hillgarth, Ramon Llull i el naixement del lul.lisme, Publicacions de l'Abadia de Montserrat, Barcelona 1998, p. 266, n. 172.

[48] Cf. Libre de Ànima racional, ORL, XXI, p. 179 e 183.

[49] Cf. F. W. J. Schelling, Initiae Philosophiae Universae, Erlanger Vorlesungen 1820/21, org. H. Fuhrmans, Bonn; H. Bouvier u. Co. Verlag, 1969, p. 39, citat per Fernando Rey Puente, Algumas notas sobre o conceito de "enérgeia" como eixo da articulação entre a filosofia negativa e a filosofia positiva no pensamento tardio de Schelling, Síntese Nova Fase, Belo Horizonte, v. 22, n. 70, 1995, p. 396

[50] Cf. Libre de Home, ORL XXI, p. 35.