UNIVERSIDADE E FILOSOFAR: ABERTURA PARA O TODO

[237] Offenheit für das Ganze, p. 13.

[238] Was heisst Akademisch?, pp. 91 e ss.

[239] Idem, pp. 98 e ss.

[240] Offenheit für das Ganze, pp. 7 e ss. Cf. 1.1. nota 6.

[241] A realidade, preocupação constante e única de Pieper, não é naturalmente, ao meramente fático, mas sim a verdadeira realidade" (Noch wusste es niemand, p. 70).

[242] Was heisst Akademisch?, p. 16.

[243] Offenheit für das Ganze, p. 9.

[244] Thomas von Aquin: Leben und Werk, p. 60.

[245] Offenheit für das Ganze, p. 10.

[246] PLATÃO, A República, 486a. "Ciência das coisas divinas e humanas" é, talvez, a mais clássica das definições de Filosofia, mil vezes citada pelos antigos.

[247] Offenheit für das Ganze, p. 12.

[248] Verteidigungsrede für die Philosophie, p. 71.

[249] Was heisst Philosophieren?, p. 59. A consideração citada segue-se ao exemplo: Que é, afinal, em última análise o ensino? Alguém diz: 'O homem não pode absolutamente ensinar nada; é como quando saramos: não foi o médico que nos curou, mas a natureza, cuja força curativa o médico somente pôs em andamento' (será?). Vem um outro e diz: 'Deus é quem ensina interiormente - por ocasião do ensino humano'. Vem Sócrates e diz: o professor só faz com que o educando se lembre, 'extraia de si mesmo o saber; não há estudo, há só uma recordação'..."

[250] Essas duas sentenças procedem respectivamente de "Remarks", Philosophical Review 46, 1937, p. 178 e de Adventures of Ideas, p. 203 e são citadas por Pieper na Verteidigungsrede für die Philosophie, pp. 15 e 76. Pela sua extraordinária importância aparecem também citadas em Lesebuch, 197, Über die Schwierigkeit heut zu glauben, p. 15, etc.

[251] Offenheit für das Ganze, p. 20.

[252] Idem, pp. 14-15.

[253] Verteidigungsrede für die Philosophie, p. 76.

[254] Was heisst Akademisch?, p. 96.

[255] Tod und Unsterblichkeit, p. 17.

[256] "Zwei Weisen, 'kritisch' zu sein", in Buchstabier-Übungen, pp. 37 e ss.

[257] Glauben, Hoffen, Lieben. pp. 10-11.

[258] Offenheit für das Ganze, p. 14.

[259] Was heisst Akademisch?, pp. 44-45. As citações de S. Tomás encontram-se respectivamente na Contra Gentes III, 112 e De Veritate I, 1.

[260] Was heisst Philosophieren?, p. 44. A última sentença citada está em Contra Gent. III, 112.

[261] Wahrheit der Dinge, p. 84.

[262] Idem, IV, 3. A Metafísica clássica fala dos transcendentais do ente(ens): Verum (verdadeiro, cognoscível), res (coisa), unum (um, uno), aliquid (algo) e bonum (bom, apetecível).

[263] Idem, p. 47.

[264] "Kreatürlichkeit. Über die Elemente eines Grundbegriffs", in Buchstabier-Übungen, p. 40.

[265] Idem, p. 39.

[266] Idem, p. 39.

[267] De Veritate, I, 1, citado em Wahrheit der Dinge, p. 126. A última sentença é de Aristóteles (cit. em IV, 2, nota 13).

[268] S. Th. I, 16, 3 cit. em Wahrheit der Dinge, p. 127.

[269] Cf. 2.3, in fine.

[270] Cf. Unaustrinkbares Licht, pp. 16 e ss.

[271] Cf. também L. J. LAUAND, "A Presença da Teologia em Jean-Paul Sartre".

[272] Unaustrinkbares Licht, p. 21.

[273] Cf. a esse propósito a obra de Sartre: O Existencialismo é um Humanismo, pp. 11 e ss., de onde procede a sentença final (citada por Pieper em "Kreatürlichkeit und menschliche Natur" in Über die Schwierigkeit... Nesse artigo, mostram-se também os erros que Sartre comete em relação aos conceitos de Criação e criatura).

[274] Cf. "Kreatürlichkeit...": art. cit. na nota anterior.

[275] Cit. em Unaustrinkbares Licht, I, nota 8.

[276] Cf. 2, 3, in fine.

[277] Unaustrinkbares Licht, pp. 34-35.

[278] Idem, p. 26.

[279] SARTRE, O Existencialismo é um Humanismo, pp. 11 e ss.

[280] Wahrheit der Dinge, pp. 81-82.

[281] No Cap. II de Was heisst Philosophieren? e no Cap. V de Wahrheit der Dinge.

[282] Was heisst Philosophieren?, p. 40.

[283] Idem, pp. 41-42.

[284] Idem, pp. 42-43.

[285] MILLÁN PUELLES, Antonio, Fundamentos de Filosofia, p. 358.

[286] Was heisst Philosophieren?, p. 49.

[287] Offenheit für das Ganze, die Chance der Universität, p. 17.

[288] É importante observar que, quando falamos da Universidade como instituição, estamos pensando no estímulo e condições que proporciona para que professores e alunos, pessoas individuais, possam realizar esses anseios.

[289] Offenheit für das Ganze, pp. 24-25.

[290] Schweigen, p. 1.

[291] Verteidigungsrede für die Philosophie, p. 51.

[292] Aqui também Pieper vale-se do sentido analógico de vernehmen (cf. nota do trad. em Viver do Silêncio).

[293] Viver do Silêncio.

[294] "Die Verborgenheit von Hoffnung und Verzweiflung" in Lesebuch, pp. 34 e ss. Uma análise mais detalhada da acédia encontra-se em Zucht und Mass, IX e em Hoffen, II.

[295] Viver do Silêncio.

[296] Idem. O "terrível dito" é de Spinosa, cit. também em Wahrheit der Dinge, p. 63.

[297] Verteidigungsrede für die Philosophie, p. 54.

[298] Idem, p. 55.

[299] Über das Schweigen Goethes, p. 40.

[300] Cit. em "Glauben" in Lieben, Hoffen, Glauben, p. 316.

[301] Idem, pp. 315-316.

[302] Cf. por exemplo PLATÃO, Teeteto, 155d; ARISTÓTELLES, Metafísica, A, 2, 982b: SANTO TOMÁS, In Met. I, 3; etc.

[303] Was heisst Philosophieren?, p. 63.

[304] Idem, pp. 65-66.

[305] Idem, p. 67.

[306] Idem, cap. 1.

[307] Verteidigungsrede für die Philosophie, p. 111.

[308] Was heisst Philosophieren?, p. 19.

[309] Idem, p. 71.

[310] Unaustrinkbares Licht, subtítulo.

[311] Carta a LJL, 4.4.83.

[312] Cit. em Unaustrinkbares Licht, p. 38. Tal sentença (De Veritate, 10, 1) é surpreendente não quando se considera o próprio Tomás (em quem freqüentemente se lê "Principia essentialia rerum sunt nobis ignota" (In De Anima I, 1, 15), "formae substantiales per se ipsas sunt ignotae" (Quaest. disp. de spiritualibus creaturis II ad 3.), etc. - loc. cit.) mas nos "epígonos racionalistas de Tomás" (La actualidad del Tomismo, p. 21).

[313] "Wie heisst man wirklich?" in Über die Schwierigkeit... p. 322.

[314] Thomas von Aquin: Leben und Werk, p. 150.

[315] Para a influência de Dionísio em S. Tomás veja-se Scholastik, Cap. III.

[316] De Veritate, I, 2.

[317] Relativa, pois de Tomás procede também a sentença: "Intellectus vero penetrat usque ad rei essentiam" (S.Th., I-II, 31, 5).

[318] Actualidad del Tomismo, p. 26.

[319] Thomas von Aquin: Leben und Werk, p. 150.

[320] Was heisst Philosophieren?, p. 77. Ainda neste capítulo, voltaremos ao tema da estrutura de esperança.

[321] "Über das Verlangen nach Gewissheit", in Erkenntnis und Freiheit, pp. 63-68.

[322] Cit. em BLACKWOOD et al., Física na Escola Secundária, ed. MEC, 1962, p. 3. Cf. também os conhecidos manuais universitários, ambos de mesmo título: Física, de Sears-Zemansky e Resnick-Halliday.

[323] GILSON, E., La unidad de la experiencia filosófica, p. 156. O autor diz "matematicamente" onde dizemos "cientificamente".

[324] Wissenschalftliche Weltauffassung. Der Wiener Kreis, p. 28. Cit. em Verteidigungsrede..., p. 116.

[325] HEIDEGGER, M., Que é isto, a Filosofia?, p. 220.

[326] S. Theol. I, 1, 5 ad. 1. À análise desta citação de Tomás é dedicado o artigo - tema deste nosso tópico - "Über das Verlangen nach Gewissheit".

[327] Verteidigunsrede für die Philosophie, pp. 116 e ss. A sentença citada na nota 88 deste capítulo.

[328] Além dos já cítados Verteidigungsrede... e Verlangen..., veja- se Verstehen e Über die Schwierigkeit..., p. 13.

[329] MAGER, Robert, Objetivos para o ensino efetivo, é o texto- chave.

[330] PARRA, Nélio, A Face Oculta dos Objetivos Comportamentais, p. 42.

[331] Offenheit für das Ganze, pp. 23 e ss.

[332] Até o fim deste tópico sigo o artigo "Tomás de Aquino e a Moral".

[333] Über den Begriff der Sünde, pp. 38 e ss.

[334] In the Matter of J. Robert Oppenheimer. Transcript of Hearing before Personnel Security Board. Washington D.C., 1954. Cit. em Über den Begriff der Sünde, pp. 38 e 127.

[335] Por exemplo em Was heisst Philosophieren?, p. 12.

[336] Idem, pp. 72-73.

[337] "Über die Hoffnung", in Lieben, Hoffen, Glauben, p. 195.

[338] Unaustrinkbares Licht, cap. VI.

[339] Idem, p. 44.

[340] PLATÃO, Banquete, 203.

[341] Was heisst Philosophieren?, p. 85.

[342] Offenheit für das Ganze, p. 31.

[343] Offenheit für das Ganze, p. 19.

[344] Cf. Menschliches Richtigsein, pp. 7 e ss.

[345] Offenheit für das Ganze, p. 34.

[346] "Thomas von Aquin als Lehrer", in Weistum, Dichtung, Sakrament, pp. 146-147.

[347] Veja-se 2.1.

[348] Erkenntnis und Freiheit, p. 106.

[349] Thomas von Aquin als Lehrer, p. 145.

[350] Idem, p. 139.

[351] Idem, p. 145.

[352] Idem, passim.

[353] Musse und Kult, p. 43.

[354] Thomas von Aquin: Leben und Werk, p. 93.

[355] "Thomas von Aquin als Lehrer", p. 150.

[356] Thomas von Aquin: Leben und Werk, p. 93.

[357] S. TOMÁS DE AQUINO, Summa Theologica, Prólogo.

[358] "Thomas von Aquin als Lehrer", p. 146.

[359] Idem, p. 147.

[360] Cf. "Über die Schlichtheit...", in Erkenntnis und Freiheit.

[361] "Thomas von Aquin als Lehrer", p. 147.

[362] Pieper estava discutindo a coincidêncla (casual) entre to like (verbo e like (advérbio); a presença de um componente semântico de "igualdade" na palavra latina amare etc...

[363] Lieben, Hoffen, Glauben, p. 39.

[364] "Thomas von Aquin als Lehrer", p. 147.

[365] Nota prévia.

[366] "Thomas von Aquin als Lehrer", p. 154.

[367] Idem, p. 151.

[368] Idem, p. 145.

[369] Über das christliche Menschenbild, pp. 8 e ss.

[370] Menschliches Richtigsein, p. 2.

[371] Über die Schwierigkeit heute zu glauben, p. 108.

[372] Was heisst Akademisch?, p. 46.

[373] Cf. Über die Schwierigkeit..., pp. 256 e ss.

[374] Zustimmung zur Welt, p. 89. Cf. também Was heisst Akademisch?, p. 40.

[375] Cit. em Begeisterung..., p. 31.

[376] Was heisst Akademisch, pp. 46-47.

[377] Pp. 29 e ss.

[378] PLATÃO, Protágoras, 318 e.

[379] Was heisst Akademisch?, pp. 47-49.

[380] Cf. "Missbrauch..." in Über die Schwierigkeit heute zu glauben. Naturalmente o assunto não é simples e nem sempre se podem estabelecer claros limites. Respondendo à nossa pergunta sobre se se podem dar autênticas arte e filosofia aí onde se misturem "engajamentos", Pieper responde: "Se grandes artistas criam verdadeiras obras de arte, esquecem, apesar talvez de sua intenção original, seu 'engajamento' (e o leitor ou espectador esquecem-no também)". E, perguntado sobre o caso concreto de Sartre: "O teatro de Sartre não é 'engajado'; Huis clos que tantas vezes li para (e com) meus alunos, não é outra coisa que a velha representação de 'inferno' (...) mesmo em sua filosofia (Il n'y a pas de nature humaine puisqu'il n'y a pas de Dieu) ele está errado mas não 'engajado'" (Carta a LJL, 23.6.86).

[381] Was heisst Akademisch?, pp. 51-52.