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[1] al:
ele fala de louvor de culto, de
[2] louvor a Deus, que é a forma extrema
que existe de aprovação da realidade[177].
E só aí atinge-se a raiz não só do festejar como também da lamentada
penúria dos tempos. A quem objetasse que é abusivo lançar mão da
Teologia - a exigên
[3] : "Para que companheiras de festa se
não há festa?"[182]
E em Zustimmung zur Welt: "É claro que o invisível da festa - o
louvor de culto que brota do mais íntimo - só pode adquirir forma
concreta no âmbito das artes e de nenhum outro modo"[183].
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