O FILOSOFAR, TEMA CENTRAL DA FILOSOFIA

[28] Como, por exemplo, "Viver do Silêncio" e "Sartre e a Existência de Deus", publicadas no Brasil.

[29] Cf., por exemplo, Buchstabier-Übungen, p. 67 (Agendo patimur esse).

[30] Noch wusste es niemand, p. 184.

[31] Trata-se do texto intitulado "Über die Schlichtheit in der Philosophie", publicado em Erkenntnis und Freiheit, pp. 97 a 102.

[32] Prólogo ao Lesebuch, pp. 5-6.

[33] Carta a LJL, 15.4.83.

[34] Cartas a LJL, 2.5.86 e 22.5.86.

[35] Como, por exemplo, nos livros Was heisst Philosophieren?, Menschliches Richtigsein. Die Kardinaltugenden neu bedacht e Wahrheit der Dinge.

[36] Adventures of Ideas, pp. 290 e ss.

[37] Verteidigungsrede für die Philosophie, pp. 116-117.

[38] Em carta a LJL (27.6.82), Pieper faz uma sugestiva indicação de que o título desse ensaio deve ser mudado para: Was ist eine Universität?

[39] Offenheit für das Ganze, p. 7. O grifo é nosso.

[40] Pp. 47 e 49.

[41] Pp. 14 e 15.

[42] Was heisst Philosophieren?, p. 11.

[43] Como em Menschliches Richtigsein, p. 1. Aí, o autor, após enunciar o conceito de virtude (como ultimum potentiae?) ajunta: "Com isto se diz igualmente algo sobre o ser do homem, etc.". Cf. também Über das christliche Menschenbild, p. 7; Zustimmung zur Welt. Eine Theorie des Festes, p. 15, etc.

[44] Wahrheit der Dinge. Eine Untersuchung zur Anthropologie des Hochmittelalters. No início dessa obra, o autor afirma: "A verdade do real - princípio aparentemente totalmente não-concreto" deve ser entendida "fundamentalmente como uma afirmação antropológica, que faz referência ao ser do homem e o ilumina" (p. 9).

[45] Verbete "Josef Pieper" da Gran Enciclopedia Rialp.

[46] Über die Schwierigkeit heute zu glauben, p. 59.

[47] Na edição brasileira de Was heisst Philosophieren?, Que é filosofar?, o tradutor, uma e outra vez, passa por cima dessa distinção, sempre nítida no original. Assim, por exemplo, "Mas colocando-se a questão que é Filosofia?" (p. 3), enquanto o original diz: "...was heisst philosophieren?" (p. 11); "aí não poderá florescer a Filosofia" (p. 7) e o original: "da wird auch Philosophie und Philosophieren nicht gedeihen" (p. 20). Na edição brasileira, ver também p. 11, p. 14 etc.

[48] Verteidigungsrede für die Philosophie, pp. 26-27.

[49] Was heisst Akademisch?, p. 32.

[50] Noch nicht aller Tage Abend, p. 24.

[51] LAUAND, L. J. Que Existe de Comum entre estes Dois Senhores?

[52] Ibidem.

[53] Unaustrinkbares Licht, pp. 58-59.

[54] Thomas von Aquin: Leben und Werk, pp 25-26. A sentença de Gilson encontra-se no The Christian Philosophy of St. Thomas Aquinas, London, 1957, p. 174.

[55] In Über die Schwierigkeit heute zu glauben, p. 224.

[56] BOÉCIO. Comentário ao Peri Hermeneias. 2ª ed., PL, 64, 433, cit. em Scholastik. Gestalten und Probleme der mittelalterlichen Philosophie, p. 27.

[57] Scholastik, pp. 27-28.