|
[58] Verteidigungsrede für die Philosophie, p. 28.
[59] ELIOT, T.S., Insight and Wisdom in Philosophy, p. 16.
[60] Über die Schwierigkeit heute zu glauben, p. 25.
[61] ROYCE, James E. Man and his Nature. p. 5.
[62] Verteidigungsrede für die Philosophie, p. 14.
[63] Idem, p. 14.
[64] Thomas von Aquin: Leben und Werk, p. 86.
[65] Idem, p. 9.
[66] Veja-se no Cap. 4 do presente trabalho o tópico "A
Universidade: lugar de quaestio disputata".
[67] Wahrheit der Dinge, pp. 113 e s.
[68] TOMÁS DE AQUINO. Summa Theologica. Prólogo.
[69] Thomas von Aquin: Leben und Werk. pp. 78 e ss.
[70] Retomamos aqui tema já incoado na Introdução, item 1, do
presente trabalho. Para a justificação da linguagem comum - em
polêmica com a Scientific Philosophy - veja-se Yerteidigungsrede für
die Philosophie, p. 111 e ss.
[71] "Glauben", in Lieben, hoffen, glauben, p. 261.
[72] "Lieben", in Lieben, hoffen, glauben, p. 24.
[73] Idem, p. 21.
[74] "Glauben", in Lieben, hoffen, glauben, pp. 261-262.
[75] Verstehen, p. 2.
[76] Como, por exemplo, no Cap. I de Über die Liebe ou em Verstehen,
p. 2.
[77] Como, por exemplo, no Cap. I de Glück und Kontemplation.
[78] Como, por exemplo, em Überlieferung, p. 28.
[79] Como, por exemplo, em Hoffnung und Geschichte, p. 30.
[80] Como, por exemplo, em "Lieben", in Lieben, hoffen, glauben, p.
42.
[81] Como, por exemplo, em Überlieferung, p. 40.
[82] Unaustrinkbares Licht, pp. 13 e ss.
[83] E é precisamente sobre essas e outras fundamentale
Existenzsachverhalten que versa o filosofar de Pieper.
[84] Glauben, Hoffen, Lieben, p. 18.
[85] Gerechtigkeit heute, p. 5.
[86] Wahrheit der Dinge, p. 10.
[87] Cit. por CANDAU, A. Josef Pieper, intérprete de la tradición.
p. 419. Veja-se também do mesmo autor: Josef Pieper: Über die
Gerechtigkeit, p. 394.
[88] "Não pode haver 'tomismo' porque a grandiosa afirmação que a
obra de S. Tomás representa é grande demais para isso (...) S. Tomás
nega-se a escolher algo; empreende o imponente projeto de 'escolher
tudo'" (Thomas von Aquin: Leben und Werk, p. 27). "A grandeza e a
atualidade de Tomás consistem precisamente em que não se lhe pode
aplicar um 'ismo', isto é, não pode haver propriamente um 'tomismo'
('propriamente', isto é: não pode haver enquanto se entenda por
'tomismo' uma especial direção doutrinária caracterizada por
asserções e determinações polêmicas, um sistema escolar transmissível
de princípios doutrinais" (idem, p. 27). Cf. também os episódios
narrados em Noch nicht aller Tage Abend, pp. 121-122 e 90-91.
[89] Thomas von Aquin: Leben und Werk, p. 143. A sentença de Gilson
encontra-se no já citado The Christian Philosophy... p. 94.
[90] Em alguns de seus artigos mais antigos ainda aparecem
expressões como "Thomistische Ethik" (1932) ou "Thomistische
Bemerkungen" (1933), cf. Schriftenverzeichnis, pp. 27-28.
[91] Mensagem ao curso "Filosofia & Realidade" (CEEU-SP, 1982) em
carta a LJL (6.4.82).
[92] Thomas von Aquin: Leben und Werk, p. 54.
[93] Idem, p. 52.
[94] Idem, p. 56.
[95] Unaustrinkbares Licht, pp. 57 e ss.
[96] "Thomas heute", artigo publicado por Pieper há mais de
cinqüenta anos, parece-nos uma formulação adequada para o seu
filosofar.
[97] Verteidigungsrede für die Philosophie, pp. 117-118.
[98] Idem, p. 120.
[99] Was heisst Philosophieren?, pp. 13-14.
[100] A expressão "desde sempre" (immer schon) é empregada
freqüentemente por Pieper ao tratar das relações entre Filosofia e
Teologia (por exemplo, em Was heisst Philosophieren?, p. 88).
[101] Prefácio ao Lesebuch, p. 9.
[102] Maritain refere-se a Mircea Eliade.
[103] Sobre a Filosofia da História, p. 47.
[104] P. 122. À p. 124, Pieper faz um breve e útil esclarecimento
terminológico: "Por revelação se entende o ato originário - que
simplesmente ultrapassa toda compreensibilidade - de comunicação, no
qual a fala divina 'deixa-se' ouvir; é o que Platão, com um certo
pressentimento, designou como a mensagem divina trazida cá para baixo
por um desconhecido Prometeu. 'Tradição sagrada' refere-se ao fato da
transmissão e recepção, de geração em geração, com o que se mantém
presente essa revelação que uma vez ocorreu. 'Fé' é o ato pessoal de
assentimento, no que a palavra de Deus que desse modo chega a nossos
ouvidos é aceita como verdade precisamente em razão de sua origem.
Finalmente, 'Teologia' é a tentativa de interpretar as informações
supra-humanas aceitas como verdade na fé, segundo aquilo que com elas
se quer realmente significar".
[105] P. 122.
[106] Was heisst Philosophieren?, p. 109.
[107] Verteidigungsrede für die Philosophie, pp. 122-123.
[108] Cf. a esse respeito, por exemplo, Was heisst Glauben?, pp. 13-
17.
[109] Cf. "Die mögliche Zukunft der Philosophie", in Über die
Schwierigkeit heute zu glauben, máxime pp. 299 e ss.
[110] SANTO TOMÁS, In Met., I, 2, 42.
[111] Loc. cit. na nota 52 deste capítulo.
[112] Um pequeno e único reparo ao, de resto, agudo artigo de
Kujawski é o seguinte: Pieper - ao contrário do que sugere o
articulista - nunca se vale da perífrase "Doutor Angélico". Por outro
lado, considera perfeitamente ajustada à sua própria interpretação de
Tomás o epíteto "a Deo Creatore", cunhado por Chesterton e que aponta
para o núcleo da Filosofia do Aquinate (como veremos no Cap. 4 do
presente trabalho) (cf. por exemplo Buchstabier-Übungen, pp. 39 e
ss.). Pieper freqüentemente (cf. por exemplo Menschliches
Richtigsein, p. 1) emprega também a expressão por ele cunhada:
"Thomas von Aquin, der letzte grosse Magister der noch ungeteilten
abendländischen Christenheit" (Tomás de Aquino é o último grande
mestre do cristianismo Ocidental ainda unificado).
[113] KUJAWSKI, G. M. Perspectivas Filosóficas. p. 23.
[114] Über das Ende der Zeit, pp. 14-15.
[115] Idem, pp. 15-16.
|
|