IV. A ORDEM DE BATALHA E O TERRENO.

Por fim emudeceu o sino.

A força começou a descer, estirada pelas encostas e justaposta às vertentes. Deslumbrava num irradiar de centenares de baionetas. Considerando-a o chefe expedicionário disse ao comandante de uma das companhias do 7º, junto ao qual se achava:

“Vamos tomar o arraial sem disparar mais um tiro!... a baioneta!”

Era uma hora da tarde.

Feita a descida, a infantaria desenvolveu-se, em parte, no vale das quixabeiras estremada à direita pelo 7º, que se alinhara segundo o traçado do Vaza-Barris, e à esquerda pelo 9º e 16º mal distendidos em terreno impróprio. A artilharia, no centro, sobre o último esporão dos morros avançado e a prumo sobre o rio, fronteiro e de nível com as cimalhas da igreja nova — fez-se o eixo desta tenalha prestes a fechar-se, apertando os flancos do arraial. Era a mais rudimentar das ordens de combate: a ordem paralela simples, feita para os casos excepcionalíssimos de batalhas campais, em que a superioridade do número e da bravura, excluindo manobras mais complexas, permitam, em terreno uniforme, a ação simultânea e igual de todas as unidades combatentes. O Terreno.