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24. Queremos agora exprimir o nosso encorajamento aos homens de
ciência, os quais "podem dar um contributo grande para o bem do
matrimônio e da família e para a paz das consciências, se se
esforçarem por esclarecer mais profundamente, com estudos
convergentes, as diversas condições favoráveis a uma honesta
regulação da procriação humana".[28] É para desejar muito
particularmente que, segundo os votos já expressos pelo nosso
predecessor Pio XII, a ciência médica consiga fornecer uma base
suficientemente segura para a regulação dos nascimentos, fundada na
observância dos ritmos naturais. [29] Assim, os homens de
ciência, e de modo especial os cientistas católicos, contribuirão
para demonstrar que, como a Igreja ensina, "não pode haver
contradição verdadeira entre as leis divinas que regem a transmissão
da vida e as que favorecem o amor conjugal autêntico".[30]
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