16. Conclusão.

Explicamos o que pertence ao estudo das Sagradas Escrituras o mais lúcida e compendiosamente que nos foi possível. Quanto à segunda parte do aprendizado, isto é, a meditação, dela não diremos nada no momento, por ser coisa tão importante que necessita de um tratado especial, e é mais digno silenciar inteiramente neste assunto do que dizer algo imperfeitamente.

Roguemos, pois, agora, à Sabedoria, para que se digne resplandecer em nossos corações e iluminar-nos em seus caminhos, para introduzir-nos naquele banquete puro e sem animalidade.

Hugo de São Vitor
(1096-1141)