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26. 2º A vontade cristã de paz é facilmente reconhecivel.
Respeitadora do divino preceito de paz, ela não mais transforma uma
questão de prestígio ou de honra nacional em caso de guerra ou ao
menos numa ameaça de guerra. Ela evita criteriosamente de procurar
pela força das armas a reivindicação de direitos, que, embora
legítimos, não compensam os riscos de suscitar um incêndio com todas
as suas tremendas conseqüências espirituais e materiais.
27. Aqui se patenteia igualmente a responsabilidade dos povos nos
problemas capitais da educação da juventude, da formação da
opinião pública, que os métodos e meios modernos tornam hoje tão
impressionável e mutável, em todos os terrenos da vida nacional.
Ora, esta ação deve se exercer assiduamente a fim de valorizar a
solidariedade de todos os Estados para a defesa da paz. Qualquer
violador do direito deve ser posto, .como perturbador da paz, em um
infamante isolamento fora da sociedade civil. Possa a organização
das "Nações Unidas" tornar-se a plena e pura expressão desta
solidariedade internacional da paz, cancelando de suas instituições e
de seus estatutos todo vestígio de sua origem, que fora
necessàriamente uma solidariedade de guerra!
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