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Já que a proximidade do paciente não é
suficiente para fazer a potência racional passar ao ato,
devemos agora mostrar o que se requer para tanto. A
potência racional se acha em potência [contemporaneamente]
para com dois contrários e sendo assim, como de uma causa
comum não procede um efeito determinado, a não ser que haja
algo próprio que mais determine a causa comum a este efeito
ou a aquele, deveremos colocar algo que [induza a causa
comum a passar ao ato um dos contrários com preferência ao
outro]. Este algo é o apetite ou a escolha que pertence à
razão. Aquilo que alguém considera, isto ele faz, desde que
esteja na disposição [correta] pela qual possa agir, e o
passivo esteja presente.
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