2. Como, depois de se ter tratado acerca da ciência moral, ainda falta que o que a ouviu se torne bom.

[Não é suficiente para a ciência moral que o homem apenas conheça a virtude]. O fim da ciência que é acerca dos operáveis não é conhecer e especular os [operáveis] singulares, como acontecia nas ciências especulativas, mas sim praticá-las. Por isso não é suficiente para a ciência moral que alguém conheça a virtude, devendo ela também procurar que alguém a tenha segundo o hábito e que a use segundo o ato. [Portanto, deveremos agora em seguida investigar como alguém pode tornar-se boa e operante do que é bom], [coisas que o somos segundo a virtude].