III. A FELICIDADE



Índice

1. Que devemos tratar da felicidade.

2. Que a felicidade não é hábito, mas operação.

3. Que a felicidade é operação elegível segundo se, e não por causa de outra.

4. Dividem-se as operações elegíveis per se.

5. Que a felicidade não está contida nas operações que há nas brincadeiras.

6. Uma outra razão que mostra a felicidade não estar nas operações dos jogos.

7. Mais uma outra razão que mostra a felicidade não estar nas operações dos jogos.

8. De que virtude a felicidade é operação.

9. Sinais que mostram que o intelecto é algo ótimo entre as coisas humanas.

10. Que a felicidade consiste na operação especulativa.

11. Primeiro argumento para mostrar que a felicidade consiste na operação especulativa. A operação especulativa é ótima considerada tanto a potência quanto o objeto.

12. Segundo argumento para mostrar que a felicidade consiste na operação especulativa. A operação especulativa é a mais contínua das operações, por menos utilizar- se do corpo.

13. Terceiro argumento para mostrar que a felicidade consiste na operação especulativa. A contemplação da sabedoria é deleitabilíssima.

14. Quarto argumento para mostrar que a felicidade consiste na operação especulativa. A operação especulativa é a que possui maior suficiência.

15. Quinto argumento para mostrar que a felicidade consiste na operação especulativa. Somente a especulação da sabedoria é amada por causa de si mesmo e não por causa de outro.

16. Sexto argumento para mostrar que a felicidade consiste na operação especulativa. A felicidade consiste num certo descanso.

17. A vida que descansa na contemplação da verdade se compara à vida moral assim como a divina à humana.

18. Refuta-se a afirmação segundo a qual o homem não deve descansar na especulação do intelecto.

19. Que existe uma felicidade secundária que consiste na operação das virtudes morais.

20. Que o homem feliz necessita dos bens exteriores.

21. Como o homem feliz está para com Deus.