2. Demonstra-se que as mutações que não são movimento local não podem ser infinitas em sua própria espécie.

Conforme já foi anteriormente colocado, toda mutação é de algo par aalgo. E é claro que existem predeterminados términos para mutação. Em mutações entre contraditórios opostos, o término é ou uma afirmação ou uma negação. Por exemplo, o término da geração é ser, e o término da corrupção é o não ser. E da mesma maneira, em mutações entre contrários, os próprios contrários são os términos. Já que toda alteração é de um contrário para um contrário, segue-se que toda alteração tem um término. O mesmo deve ser dito do increcimento e do decremento. Assim fica claro que cada uma das mutações mencionadas apresenta um extremo na qual está terminada. Mas nada que é terminado é infinito. Portanto, nenhuma destas mutações pode ser infinita.