12. As espécies inteligíveis não são objeto do intelecto.

As espécies inteligíveis não são objeto do intelecto. Elas se relacionam com o intelecto não como aquilo que é compreendido, mas como aquilo através do qual [algo] é compreendido. Por exemplo, as espécies que há na vista não são o que é visto, mas aquilo pelo qual a vista vê. O que [realmente] é visto é a cor, que está no corpo. Assim também o que o intelecto intelige é a quididade, que está na coisa, e não a espécie inteligível.