|
[Não é suficiente para a ciência moral que o homem
apenas conheça a virtude]. O fim da ciência que é acerca dos
operáveis não é conhecer e especular os [operáveis]
singulares, como acontecia nas ciências especulativas, mas
sim praticá-las. Por isso não é suficiente para a ciência
moral que alguém conheça a virtude, devendo ela também
procurar que alguém a tenha segundo o hábito e que a use
segundo o ato. [Portanto, deveremos agora em seguida
investigar como alguém pode tornar-se boa e operante do que é
bom], [coisas que o somos segundo a virtude].
|
|