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Tudo o que está em potência padece e é movido por
um [agente] existente em ato. [Este agente] assimila a si
aquilo que está transformando em ato. Daqui se segue que
aquilo que padece é de uma certa forma semelhante ao agente e
de uma certa forma dessemelhante ao agente. No princípio do
movimento é dessemelhante, no fim do movimento é semelhante.
Assim, portanto, o sentido, depois que passou ao ato por um
objeto sensível, é semelhante a ele, mas antes disso não é
semelhante. Por não serem capazes de distinguir [isto], os
antigos erraram.
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