LIVRO VII
I. A CONTINÊNCIA E A INCONTINÊNCIA
Índice
1. O que são a malícia, a incontinência e a bestialidade.
2. As disposições contrárias à malícia, à incontinência, à bestialidade.
3. A matéria e o modo de se haver acerca dela da incontinência .
4. A opinião de Sócrates, segundo a qual todo o pecado acontece por ignorância.
5. Responde-se à opinião de Sócrates através de duas distinções.
6. Responde-se à opinião de Sócrates através de uma terceira distinção.
7. Uma objeção em relação ao que foi dito quanto à aplicação da terceira distinção ao caso da incontinência.
8. Mostra-se o processo pelo qual a razão é atada quanto ao singular nos incontinentes.
9. Que os animais não podem ser ditos incontinentes.
10. A matéria da continência e da incontinência.
11. Duas consequências do que foi dito.
12. A divisão dos deleitáveis.
13. Que acerca do que é deleitável não segundo a natureza não há incontinência de modo simples, mas segundo algo.
14. As duas espécies de incontinência.
15. Três razões que mostram que a intemperança é pior do que a incontinência.
16. Porque o intemperante não é de se arrepender, enquanto o continente se arrepende facilmente.
17. Se pode ser continente aquele que permanece na razão, seja ela falsa ou correta.
18. Como se pode permanecer na razão vituperavelmente.
19. Como é possível afastar-se da razão louvavelmente.
20. Como a continência é um termo médio.
21. Que não é possível o mesmo homem ser simultaneamente prudente e incontinente.
22. Proximidade e diferença do incontinente ao prudente.
23. O sujeito da continência e da incontinência.
24. Comparação do incontinente e do intemperante a uma cidade.