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O movimento do sensível no sentido se processa em
três etapas. Na primeira, o sentido apreende o sensível como
conveniente ou nocivo. Na segunda, segue-se a deleitação ou a
tristeza. Na terceira, segue-se o desejo ou a fuga. E, apesar
de desejar e fugir e sentir serem atos diversos, o princípio
deles é o mesmo pelo sujeito, diferindo pela razão.
[A deleitação e a tristeza são] uma ação de uma
certa virtude sensitiva [atribuída ao sentido comum] na
medida em que o sentido comum se compara ao sentido próprio
como um certo meio, assim como o centro se compara às linhas
que neles terminam.
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