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[A beneficência, a benevolência e a concórdia
convêm ao homem virtuoso para com seus amigos, pois] o homem
virtuoso se acha para com seus amigos como para si mesmo,
porque o amigo, segundo o afeto do [outro] amigo, é como um
outro si mesmo, já que o homem se afeiçoa ao amigo como a si
mesmo. [De onde que, se a beneficência, a benevolência e a
concórdia, que são os três efeitos da amizade, convêm ao
homem virtuoso para consigo mesmo, sendo os amigos do homem
virtuoso como um outro si mesmo, a beneficência, a
benevolência e a concórdia convirão ao homem virtuoso para
com os seus amigos].
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