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["Tudo o que é mudado de algo para algo é
mudado no tempo"].
Se isso não fosse verdade, então a mudança de A
para B ocorre em um "agora".
De onde se seguiria que um objeto móvel estaria em
A e B simultaneamente, o que não pode ser.
Portanto, deve-se dizer que o objeto está em A em
um "agora" e em B em outro "agora".
Mas entre cada dois "agoras" existe um tempo
intermediário. Portanto, tudo o que é mudado é mudado no
tempo.
[Pode observar-se que esta argumentação é válida
também para o caso da geração e corrupção, mas mostrar isso
não é fácil, e é uma questão que fica aqui omitida].
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