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1. Que a vergonha não é virtude. |
[Apesar da vergonha ser] um termo médio, ela não é virtude. [Para mostrar isto, Aristóteles coloca dois argumentos]. O primeiro está em que não convém falar da vergonha como de uma virtude, porque ela mais se assemelha à paixão do que ao hábito, que é o gênero da virtude. O segundo [argumento] está em que a vergonha não compete ao home virtuoso. |