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[Aristóteles anteriormente demonstrou que os
universais não são substâncias, segundo dois modos possíveis
de se conceber como isso poderia se dar]. [Primeiramente,
demonstrou que os universais, que são predicados
universalmente de muitos, enquanto tomados em sua
universalidade, não podem ser substâncias]. [Depois,
demonstrou que era igualmente impossível que os universais
pudessem ser substâncias, no sentido de serem uma substância
separada das coisas sensíveis das quais se predicava]. [Aqui
irá demonstrar que o uno e o ente, em especial, sendo
universais, não podem ser substâncias, nem do primeiro modo,
ao qual corresponde a primeira demonstração que ele dará, e
nem do segundo modo, ao qual corresponde a segunda
demonstração que ele dará].
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