|
Devemos investigar se faz alguma diferença à
nobreza ou perfeição do intelecto, que ele intelija algo
bom e nobre, ou [uma coisa] qualquer.
Através do seguinte sinal podemos mostrar que
faz diferença: porque parece ser inconveniente e absurdo
que alguém medite e ocupe a operação de seu intelecto com
coisas vis.
O que não aconteceria se não pertencesse à
nobreza do intelecto a nobreza do inteligível. De fato, é
manifesto que as operações são especificadas segundo seus
objetos próprios, por onde é necessário que quanto mais
nobre seja o objeto, tanto mais nobre seja a operação.
|
|