V. A POTÊNCIA SENSITIVA. I. DAQUILO QUE PERTENCE AOS SENTIDOS EM COMUM



Índice

1. A opinião dos antigos filósofos sobre a natureza da alma sensitiva.

2. A alma sensível não é sensível em ato, mas apenas em potência.

3. O sentido, [entretanto], algumas vezes está em ato.

4. Como é impossível a opinião dos antigos filósofos que o semelhante é sentido pelo semelhante.

5. Como o sentido passa da potência ao ato.

6. Distinção na potência e ato no intelecto.

7. Como a partir da primeira e segunda potência algo é reduzido ao ato.

8. De quantas maneiras se diz padecer.

9. Se se pode dizer que é padecer e alterar-se o passar da segunda potência ao ato puro.

10. Se se pode dizer que é padecer e alterar-se o passar da primeira potência ao ato da ciência.

11. Correção de um ponto de vista anterior.

12. Adapta-se ao sentido aquilo que se falou do intelecto.

13. Porque o sentido o é dos singulares, e a ciência o é dos universais.