11. O objeto do intelecto. III. Conclusão. |
O objeto próprio do intelecto é a quididade da coisa, que não é separada da coisa, mas algo existente na coisa sensível. O intelecto apenas as apreende sem as condições individuantes, que nas coisas sensíveis são acrescentados à [quididade]. De onde se segue que, se é verdade que o intelecto pode inteligir alguma forma sem princípios individuantes, não o faz todavia sem a matéria, da qual depende a razão daquela forma. |