II. DETERMINAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS IMÓVEIS SEPARADAS DA MATÉRIA.
Índice
1. Introdução à segunda parte do livro XII.
2. Demonstra-se que é necessário existir alguma substância eterna.
3. Que o tempo e o movimento não podem cessar e começar novamente.
4. É necessário colocar uma substância eterna para sustentar a eternidade do movimento.
5. Comentário de São Tomás de Aquino ao argumento de Aristóteles.
6. Levanta-se uma polêmica acerca da anterioridade do ato sobre a potência.
7. Solução da questão da anterioridade do ato sobre a potência.
8. Fundamentado em sua solução, Aristóteles comenta as opiniões dos antigos filósofos.
9. A perpetuidade do movimento celeste.
10. A perpetuidade do motor imóvel.
11. O modo pelo qual o movente imóvel move.
12. Que o primeiro inteligível tem que ser idêntico ao primeiro desejável.
13. Mostra-se que o primeiro movente é ato pelo fato de ser o primeiro inteligível.
14. Mostra-se que o primeiro movente é ato pelo fato de ser o primeiro apetecível.
15. Se existe fim nas substâncias imóveis.
16. Que o primeiro movimento é movimento local.
17. Que o céu tem alma inteligente e desejante.
18. Que a deleitação se segue ao desejo e intelecção do primeiro movente por parte do primeiro movido.
19. A deleitação do primeiro inteligível.
20. Que Deus é a própria vida.
21. Que a primeira substância é incorpórea.
22. Que o primeiro movente não é movido por nenhum tipo de movimento.