II. A DELEITAÇÃO
Índice
1. Primeira razão pela qual a consideração da deleitação pertence à ciência moral.
2. Segunda razão pela qual a consideração da deleitação pertence à ciência moral.
3. Que não está bem afirmado que se as deleitações fossem boas, os homens deveriam declarar que são más.
4. A opinião de Eudoxo.
5. Primeira objeção dos filósofos Platonistas ao argumento de Eudoxo.
6. Segunda objeção dos filósofos Platonistas ao argumento de Eudoxo.
7. Que a deleitação não pertence ao gênero do movimento.
8. Que a deleitação é perfeição da operação.
9. Como a deleitação aperfeiçoa a operação.
10. Da duração da deleitação.
11. O motivo da deleitação ser por todos apetecida.
12. A anterioridade da vida em relação à deleitação como apetecível.
13. De que modo as deleitações diferem entre si pela espécie.
14. Manifesta-se de uma outra maneira como as deleitações diferem entre si segundo as operações.
15. Manifesta-se através de um outro sinal mais evidente que as deleitações diferem entre si segundo as operações.
16. Comparam-se as deleitações provenientes de outras operações às tristezas próprias.
17. Como há deleitações boas e más.
18. Se a deleitação é o mesmo que a operação.
19. Como as deleitações diferem entre si segundo a pureza e a impureza.
20. A diferença das deleitações por parte do sujeito.
21. Acerca das deleitações do homem virtuoso.