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O homem virtuoso maximamente quer para si mesmo os
bens verdadeiros e aparentes. De fato, ele quer para si os
bens da virtude, que são os bens verdadeiros do homem, e esta
vontade nele não é vã, porque o homem virtuoso também opera
estes bens para si mesmo, porque [pertence ao bem do homem
que trabalhe para a realização do bem]. E o homem virtuoso
opera isto [visando ao bem] da parte intelectiva [da alma]
que é a principal no homem, já que o homem virtuoso tende
sempre a que opere aquilo que é conveniente à razão. E assim
é evidente que sempre desejará para si o bem segundo si
mesmo.
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