XII. A QUESTÃO DA VERDADE NAS ENUNCIAÇÕES SINGULARES FUTURAS EM MATÉRIA CONTINGENTE.
Índice
1. Às três divisões das enunciações, acrescenta-se uma quarta e uma quinta.
2. Colocação do problema.
3. Nos singulares futuros nem sempre pode-se atribuir determinadamente a verdade a um dos opostos.
4. Prova-se, por redução ao impossível, a dessemelhança que há na verdade e na falsidade nas [coisas] presentes e futuras.
5. De que modo um evento presente é necessariamente e de que modos um evento futuro pode não proceder da necessidade.
6. Como a verdade não está inteiramente ausente em ambos os opostos dos singulares futuros.
7. É impossível, nas coisas humanas, que tudo seja necessário e que não exista o contingente.
8. Não só nas coisas humanas, mas também nas naturais, nem tudo é necessário, existindo também o contingente.
9. O que é o necessário, o possível e o impossível, segundo a posição de vários sábios.
10. Nota de Santo Tomás de Aquino sobre a questão dos astros.
11. Nota de Santo Tomás de Aquino sobre a Providência Divina.
12. Notas de Santo Tomás de Aquino sobre uma última objeção.
13. Conclusão de Santo Tomás de Aquino.
14. Comentário final do tradutor.