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O incontinente está próximo do prudente segundo
algo, isto é, segundo a razão, porque ambos possuem razão
correta. Diferem, porém, segundo a eleição, na medida em que
o prudente a segue, e o incontinente não a segue. Isto não
quer dizer que o incontinente seja sciente em hábito e
especulante, isto é, considerando em ato os particulares
elegíveis. [Quanto a isto], o incontinente se encontra como
aquele que dorme ou o que tomou muito vinho, nos quais o
hábito da razão está atado, conforme já explicado.
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