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Em primeiro lugar, o Filósofo afirma que se em
alguma cidade for encontrado um homem que excede todos os
demais em virtude, ou muitos virtuosos excedendo [em virtude]
a todos os demais, não tantos, todavia, que com eles possa
completar-se ou construir-se uma cidade, e no entanto este ou
estes excedam todos os demais de tal modo que a virtude de
todos os demais e o próprio poder civil não possa igualar-se
segundo uma igualdade de virtude e poder a estes muitos, nem
à virtude ou poder deste um só se não houver senão um só,
este tal não pode ser considerado parte da cidade, nem
tampouco aqueles muitos, se houver muitos virtuosos.
A seguir, o Filósofo comenta as razões pelas quais
estes homens não podem ser cidadãos.
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