IV. APÊNDICE AO LIVRO VI. SE UMA MUTAÇÃO PODE SER INFINITA.


1. Apresentação do problema.

Aristóteles demonstra que nenhuma mutação é infinita. Neste sentido, ele se opõe a Heráclito, que afirmava que tudo está sempre em perpétuo movimento. Primeiramente, demonstra-se que nenhuma mutação é infinita em sua própria espécie, começando pelas mutações que não são movimento local e depois analisando o mesmo para o movimento local. Depois, o Filósofo mostra como a mutação pode ser infinita no tempo.