II. AS DELEITAÇÕES E AS TRISTEZAS



Índice

1. A primeira de três opiniões diversas dos antigos filósofos acerca das deleitações.

2. A segunda de três opiniões diversas dos antigos filósofos acerca da deleitação.

3. A terceira de três opiniões diversas dos antigos filósofos acerca da deleitação.

4. Como, ainda que as deleitações fossem movimento e geração, conforme afirmavam alguns antigos filósofos, daí não se seguiria que elas não fossem boas.

5. Uma distinção entre as deleitações que o são verdadeiramente e per se e as que o são por acidente.

6. O erro dos filósofos que colocaram que nenhuma deleitação seria o ótimo.

7. A definição de deleitação.

8. Como a opinião dos filósofos segundo a qual algumas deleitações são boas mas muitas são más é apenas parcialmente verdadeira.

9. Como também não é certo que a deleitação causa impedimento à prudência.

10. Que a deleitação é um bem.

11. Que existe alguma deleitação que é o ótimo.

12. Como o homem feliz necessita de bens corporais e exteriores.

13. Um segundo argumento para se concluir que existe alguma deleitação que é o ótimo.

14. A razão porque alguns opinaram que a deleitação não é um bem ou o ótimo.

15. Que nem toda deleitação corporal é boa.

16. Porque a maioria das pessoas escolhe mais as deleitações corporais.

17. Que todos os homens necessitam do alívio da deleitação.

18. Porque as deleitações intelectuais são melhores segundo a verdade da coisa.

19. Como a mesma coisa não pode ser sempre deleitável ao homem.